quarta-feira, 19 de junho de 2019

Mensagem de Condolências à Família do Senhor Jorge Carlos Nguele

A Direcção, Funcionários e Pontos Focais a níveis central e provincial da Comissão Nacional da SADC (CONSADC) endereçam as suas mais sentidas condolências à Família Nguele, pelo falecimento do Senhor Jorge Carlos Nguele, no dia 2 de Junho de 2019.
O Senhor Jorge Carlos Nguele ingressou nos Quadros da antiga Comissão de Coordenação dos Programas de Informação e Cultura da SADC (CCPIC) no dia 1 de Junho de 1996, como Técnico. A CCPIC transformou-se em CONSADC em Março de 2003 e o Senhor Jorge Nguele permaneceu como Quadro na nova instituição.
Acaba de nos deixar neste mundo um excelente profissional que detinha um grande sentido de responsabilidade. Um homem cujo desempenho profissional contribuiu de forma significativa para a notável trajectória da CCPIC e da CONSADC.
No ano passado, o Director da CONSADC e o Senhor Jorge Nguele, numa missão ao Malawi, entre outros locais, visitaram Mangochi, onde o Senhor Jorge Nguele viria a ter uma recaída e, de urgência, foi ao hospital mais próximo e mais tarde de ambulância para um hospital de referência em Lilongwe. Ao longo do trajecto o Senhor Nguele estava preocupado com as sínteses dos vários encontros de trabalho realizados e com o relatório final. Nessa altura e Graças a Deus teve uma rápida recuperação e regressado à Maputo, ainda a convalescer, apresentou o relatório, mesmo depois de ter sido dispensado dessa tarefa e de todas as obrigações até à total recuperação. Confessamos que ficámos positivamente impressionados.
Dentre tantas realizações do Senhor Jorge, o episódio que acima partilhamos, constitui a nossa singela homenagem a este grande Colega que foi o Senhor Jorge Nguele.
Paz à sua alma!
Maputo, 6 de Junho de 2019

Terceira Classificada a nível nacional da Edição 21 do Concurso de Redacções da SADC em 2019

Concurso de Redacções das Escolas Secundárias da SADC

O tópico de concurso de redacções das Escolas Secundárias da SADC, edição de 2019 é: Como é que os programas centrados na juventude podem contribuir para o desenvolvimento socioeconómico sustentável da região da SADC?

Para os Estados Membros da SADC poderem melhorar os seus serviços socioeconómicos e de infra-estruturas a fim de alcançar um desenvolvimento significativo e sustentável: devem apostar no empoderamento dos jovens nos programas de desenvolvimento, visto que é na juventude onde reside a maioria da força de trabalho físico e intelectual, incentivando-os no Empreendedorismo e sempre financiando-os. Ainda os Estados Membros devem diminuir os custos da indústria, da pecuária, da agricultura e do comércio para reduzir os preços dos produtos bem como gerar mais lucros aos investidores e promover medidas de distribuição de renda. No entanto, os estados membros devem usar ou apostar na tecnologia.

Contudo, os Estados Membros da SADC devem fornecer uma educação virada ao saber fazer, no ensino técnico-profissional, que permitirá a aplicação dos conhecimentos adquiridos no seu quotidiano, ajudando na subsistência familiar e permitindo assim a geração do auto-emprego.

Programas liderados por jovens e orientados para jovens referem-se aos programas que são encabeçados pelos jovens e são os mesmos jovens que devem por em execução nas áreas de actuação, ou seja, os estados propõem programas e atribuem a autoridade aos jovens para levarem acabo. Na região da SADC temos diversos programas que actuam nas diversas áreas: na saúde, estes programas procuram sensibilizar o amor a vida e o cuidado na saúde, pois grupos de jovens de diversos programas actuam na área de saúde mostrando a maneira de se prevenir das doenças de transmissão sexual, casamentos prematuros e tráfico humano.

Na área de educação, existem clubes de ensino onde as raparigas e homens são sensibilizados para a aprendizagem exemplo de alfabetizações que são levados acabo em diversas sociedades, o ensino técnico-profissional onde os jovens aprendem a saber fazer ou seja a prática do aprendizado para o seu sustento e desenvolvimento da sociedade.

Na agricultura, existem associações agrícolas como forma de aquisição de bens agrícolas que são/serão usados para a subsistência e a exportação, gerando assim fonte de rendimento. Desenvolve-se também o Turismo cinegético que é praticado em várias áreas com fins recreativos e comerciais, rendendo lucros consideráveis.

Os programas sociais e de desenvolvimento que elevarão significamente os padrões de vida da população jovem da região

 Temos como exemplo a PNCM (programa nacional de controlo da malária), programa conjunto entre outros, estes programas e os demais, aceleraram o desenvolvimento social e humano, pois e actuam nas áreas de segurança alimentar e a saúde, na questão da pandemia de HIV, malária (caso de programa nacional de controlo de malária que visa reduzir a mortalidade por malária), e programa conjunto visa pela igualdade de género e bem estar, existem programas que reforçam a capacidade de assistência aos indivíduos e grupos sociais vivendo em pobreza e vulnerabilidade em Moçambique.

Programas de ensino técnico profissional onde os alunos são ensinados a saber fazer, onde deve por em pratica tudo aquilo que aprendeu, visando assim a criação de auto emprego.

Na arena agrícola existem grémios que elevaram a sustentabilidade das sociedades, pois estes programas catapultaram a segurança alimentar da sociedade, portanto produz-se a alimentação do quotidiano e para a exportação.

No entanto estes programas para irem avante tiveram financiamento necessário, sendo assim muitos programas necessitam de apoios, mas alguns programas tem sobrevivido pela forca de fins não lucrativos e por ajuda humanitária (ver outro com tu, ou outro como eu). Os estados membros devem sempre financiarem na medida de possível independentemente dos resultados que se apresentarem, pois os estados membros devem ter o espírito de correr riscos que poderá lhes ajudar no desenvolvimento inesperado pela atitude de correr risco. Devido a densidade populacional os programas não chegam ate as zonas recônditas o que deve se usar meios de difusão sempre que possível para que todos estejam integrados nos programas.

 Como aluna do ensino secundário, as principais competências críticas que são exigidas pela população jovem da SADC para serem auto-suficientes dos seus governos são:

Ø  Saber fazer, saber ser e saber estar;

Ø  Criação de auto emprego, oportunidade de emprego, apostar no Empreendedorismo

Ø  Promoção de valores éticos, culturais e sociais.

Para aplicação destas competências deve-se: ter uma formação, onde saiba fazer algo sem depender de emprego criando pequenas associações de agricultura e negocio colectivo ou individual como forma de subsistência e contribuição de receitas no pais. Mobilizar as pessoas a serem tolerantes perante as diversidades culturais a partir da dança, competição, palestras, mesas redondas. Ser alguém que tenha o espírito filantrópico.

Os Recursos limitados que os jovens enfrentam são: falta de financiamento, desprezos de ideias que apresentam, timidez dos jovens na criação de projectos sejam de carácter humanitários ou com fins lucrativos.

Os governos podem abordar o facto de que os Estados Membros da SADC tem uma tarefa gigantesca de integrar e cultivar a participação dos jovens nas questões de crescimento económico: apelando aos parceiros internacionais de cooperação para que aumentem os recursos canalizados e financiar nos programas de domínio socioeconómico, educação, saúde e cultural.

Olhando na forca laboral (a mão de obra jovem que existe), com isto deve se apostar nesta juventude para o crescimento económico; A disponibilidade dos jovens; A necessidade dos jovens em fazer parte do desenvolvimento; Olhando nas realizações dos jovens.

As lacunas e os desafios associados ao aproveitamento do potencial da juventude: a prioridade que um certo grupo de jovens tem em detrimento dos outros; A prioridade nas camadas jovens escolarizados; Financiamento nos centros urbanos.

Desafios: criar oportunidade para todos, disseminar a informação para todos, discutir os projectos com a juventude ate as zonas recônditas, mostrar-se sempre presente quando a sociedade necessita.

Os desafios e obstáculos enfrentados pela juventude que impedem a participação dos jovens no desenvolvimento socioeconómico:

 Medo de sua ideia ser negligenciada ao público, o que faz com que os jovens estejam com medo de apresentar suas ideias, projectos para a contribuição no desenvolvimento; Por não ter uma iniciativa no financiamento, o que faz de muitos jovens apresentarem-se com forcas insuficientes para progredirem com as suas ideias; Por comparar o desenvolvimento do seu pais/ sua região com os outros. Ainda por dar primazias aos outros; Concentrar-se no emprego e não no auto emprego; Estagnar-se no pensamento por crenças e costumes; Conduzir-se pelas iniciativas dos outros e não nas suas próprias iniciativas.

As ideias e escolhas significativas que partilharia para o sucesso na vida: Focalizar-se mais nos estudos, não se deixar minguar pelo que ouve das outras pessoas, ser humilde, social e ser capaz de fazer algo fora dos estudos como negocio, ter iniciativa pecuária, agrícola, piscicultura e estar sempre em contacto com o saber fazer.

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Autora: Eugénia Humberto E.  Rocha

Escola: Secundária Geral 25 de Setembro - Quelimane

 

 

 

 

 

 

Segundo Classificado a nível nacional da Edição 21 do Concurso de Redacções da SADC em 2019

COMO É QUE OS PROGRAMAS CENTRADOS NA JUVENTUDE PODEM CONTRIBUIR PARA O DENSEVOLVIMENTO SOCIOECONÓMICO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO DA SADC.

Os estados membros da SADC podem melhorar os seus serviços socio económicos e de infraestruturas de seguinte maneira, promovendo mais a sua imagem em zonas que dificilmente chega a informação, instalando os seus postos com tutores formados para ensinar os jovens, a criar uma maneira de criar um micro negocio sustentável usando como base a agricultura, cerâmica, artesanato e a mecânica que são áreas fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade e que predominam mais no nosso pais.

A cerca de programas liderados por jovens entendo que são pequenos projectos geralmente, criados por jovens para ajudar a sociedade numa actividade, que não e muito praticada nesse determinado local ou região e também para inovar certas actividades realizadas nessa zona dando uma nova maneira simplificada e moderna de as fazer por exemplo na minha cidade tem um projecto de um pomar criado por um jovem que actualmente tem adquirido uma boa renda e tem melhorado a vida da população porque tem empregado outros jovens desta maneira ensinando, a arte de plantio e regaçam de plantas assim eles ganham alguma rendimento para o seu auto sustento e desta forma não morrem a fome e não chegam, a ter o desejo de querer roubar bens alheios para se alimentar.

Na minha região temos a abertura do INEFP que forma pedreiros, serralheiros, mecânicos, contabilistas e electricistas, esse projecto veio melhorar muito o desenvolvimento na zona onde vivo porque ensina jovens a arte de saber fazer, para que possam adquirir formas simplificadas de produzir o seu auto sustento dentre estes jovens saem jovens bem formados, que ajudam no desenvolvimento da minha região, por exemplo na construção de pontes, manutenção de carteiras escolares, manutenção de infraestruturas, com esse projecto nos não precisamos buscar a ajuda de fora usamos a nossa mão-de-obra local.

Os estados membros da SADC podem melhorar a vida de estes jovens ensinando os mecanismos com bases fortes para criação de pequenos negócios usando como base a agricultura, mecânica, serralharia, cerâmica, e artesanato, não só para o seu autosustento, mas sim para o desenvolvimento desta sociedade ou região dissemos que uma sociedade está desenvolvida quando usamos a mão-de-obra local e em vez de importar começamos a exportar para fora produtos ou utensílios de uso doméstico produzidos por nós.

A população jovem da SADC, exige as seguintes competências dos alunos do ensino secundário: o conhecimento e em seguida o domínio da tecnologia e por fim o empreendedorismo.

Primeiro porque a população jovem da SADC exige o conhecimento em primeiro lugar, porque o aluno do ensino secundário deve estar apto para a criação de um projecto tendo conhecimento dos seus custos benefícios e das desvantagens do mesmo projecto e deve estar apto para inovar como por exemplo o aluno tem de pensar na maneira mais viável de criar uma forma de conservação de alimentos por exemplo se nessa região a muita criação de gado o aluno deve pensar numa maneira de conservação da carne deste gado após abatido ao vens do gado ser conservado por apenas uma semana como e que eu posso o conservar por duas semanas como posso exportar este gado para fora como fazer para que a carne dele fique bem conservada durante o processo de exportação, este e o conhecimento que o aluno do ensino secundário deve ter.

Segundo porque os jovens da SADC exigem o domínio da tecnologia porque estamos numa hera digital o aluno do ensino secundário, deve estar apto para desenvolver uma plataforma para que leve a informação do seu projecto para fora e para os possíveis investidores. E para poder empregar e necessário que a notícia chegue ate aos desempregados, para que possam ir atrás da oportunidade de empregabilidade

Terceiro porque os jovens da SADC exigem o domínio do empreendedorismo e para que estes mesmos alunos do ensino secundário tenham noção básica do que é empreendedorismo como e que podem aplicar este empreendedorismo desta maneira eles poderão, desenvolver um negócio sustentável com o conhecimento dos riscos e benefícios que este projecto terá para se o mesmo irá colaborar para o desenvolvimento da sociedade onde se encontra o projecto.

Com o domínio do empreendedorismo o aluno do ensino secundário saberá elaborar um projecto sustentável contendo as seguintes características: que projecto desenvolver, que zona precisa deste projecto, onde instalar o projecto nessa zona ou região para fácil acesso e rápida rentabilidade e quanto preciso para iniciar o projecto e quais são as vantagens e desvantagens do projecto.

O governo pode abordar o facto de que os estados membros da SADC tem uma tarefa gigantesca de integrar e cultivar a participação dos jovens nas questões de crescimento económico e identificar as lacunas e desafios associados ao aproveitamento do potencial da juventude da seguinte maneira:

Primeiramente o governo tem de incluir os jovens, nos debates que tem a ver com o desenvolvimento económico deste país, ouvir as suas ideias as suas opiniões, para que possam identificar as suas lacunas e os seus desafios.

É necessário que os jovens sejam dados a liberdade de expressão para que estes possam de maneira espontânea, expressar oque lhes aflige, onde estão necessariamente as suas dificuldades.

Para que os jovens participem nas questões do crescimento económico e necessário, que a SADC encoraje os jovens, não os desampare para que esses se sintam se livres e desimpedidos de expor as suas teses ou ideias perante a sociedade onde se encontram.

É necessário que a SADC promova palestras os encorajando, mostrando a importância que as ideias destes mesmos jovens tem no crescimento e desenvolvimento socioeconómico do país, motivando-os a participar nas tomadas de decisões deste mesmo pais mostrando para eles que as suas ideias têm um forte impacto na sociedade e podem mudar o rumo do país. Ensinar os jovens a nunca se menosprezarem porque as suas habilidades vão além do que eles imaginam.

A juventude tem encarado vários obstáculos e varias dificuldades temos como as principais dificuldades a informação no ano 2019 a SADC não podia deixar com que os jovens que possuem a maior ferramenta de comunicação em suas mãos que são os (smartphones) morram a fome morram de cheias da malaria, a SADC deve criar mecanismos de ensinar aos jovens como usar esta ferramenta para sua, auto defesa ensinando‑os a manejar os smartphones da forma mais correcta pesquisando formas de auto sustento e de auto defesa da natureza, formas de prevenções a erosões e as pragas como a malaria e cólera. Para que este mesmos jovens ajudem no desenvolvimento das suas regiões.

A outra dificuldade e a de falta de conhecimento de novas formas de conservação de alimentos por exemplo na agricultura e também no artesanato se estes jovens tivessem tutores eles saberiam as formas mais modernas de produzir sofás, bolsas, cadeiras e roupas para melhorar na sua sustentabilidade.

Um dos maiores obstáculos dos jovens são as dificuldades de transporte se houvessem vias de acesso viáveis, creio que muitos jovens que praticam agricultura a cerâmica e o artesanato podiam colher os seus produtos e podiam vir vender em cidades, em pequenas vilas, desta forma divulgariam os seus negócios mais pela falta de transporte torna se muito difícil para eles a ascensão de suas habilidades perante a sociedade.

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Autor: Leonel Zacarias Domingos Cumbana
Escola Secundária 3 de Fevereiro na Cidade de Inhambane

Vencedora a nível nacional da Edição 21 do Concurso de Redacções da SADC em 2019


"Como é que os programas centrados na juventude podem contribuir para o desenvolvimento socioeconômico sustentável da Região da SADC"

Para que um desenvolvimento socioeconômico sustentável, é necessária a colaboração de todos,  aplicando habilidades e ideias inovadoras. É notável a criatividade nos jovens por disporem de mais tempo, pensam de forma revolucionária, solucionando na teoria vários problemas da sociedade Austral,  problemas sociais e económicos.

Para alcançar um desenvolvimento significativo e sustentável, pode-se melhorar os serviços socioeconômicos e infra-estruturas, tendo em conta que infra-estruturas são elementos considerados necessários para o funcionamento e desenvolvimento efectivo de uma sociedade, é importante melhorar as escolas que são algumas das principais infra-estruturas base de uma nação. Os Estados Membros da SADC devem melhorar e construir novas escolas abrangendo zonas com poucas escolas ou que se calhar não têm nenhuma,  para diminuir o índice de analfabetos jovens. Relacionado a educação com condições socioeconômicas, existe uma mentalidade na nossa sociedade de que estudar não é para todos, então deve-se adoptar programas de educação  social sobre a importância da educação formal. Hoje a educação é cada vez mais cara em grandes cidades e,  cansativa nas zonas rurais para jovens de famílias menos favorecidas. No primeiro ponto, o custo dos transportes vem subindo nos últimos anos e estes tornam-se escassos, a criação de uma linha de transportes públicos para estudantes com tarifas baixas,  facilitaria a vida de muitos que não têm condições. No segundo ponto fazendo uso de um exemplo, se um aluno precisa atravessar um rio agitado 2 vezes por dia ou então caminhar milhas para chegar a escola, a melhor opção vista por este jovem é ficar em casa,  o que nos mostra a necessidade de construir pontes, estradas e escolas mais próximas de vilas para o fácil acesso e uma locomoção viável de jovens que sentiriam mais vontade de se fazer as escolas. Formar educadores também é uma atitude importante. Hospitais também tem a sua importância no alcance de um desenvolvimento socioeconômico sustentável, porque hoje em dia muitas doenças afectam a população e isso reduz a produtividade e o crescimento econômico. São esses os principais sectores que devem receber atenção para o alcance de um desenvolvimento significativo e sustentável.

Por programas liderados por jovens e orientados para jovens, entendo como projectos e associações que contam com a participação e direcção de jovens com objectivo de aproveitar o seu potencial inovador e estratégico, convertendo esforços para o alcance de outros jovens, e uma cooperação juvenil no desenvolvimento socioeconômico saudável da África Austral. Integrando a população jovem em actividades que os ajudem a saber organizar suas ideias e ganhar experiência para tornarem-se auto-suficientes. A fundação Girl Move por exemplo, que apesar de ser destinada somente a jovens mulheres moçambicanas, tem desenvolvido seu potencial de liderança e capacitado mulheres para os principais serviços de liderança no país e cria para elas, várias oportunidades de emprego. Se mais fundações como esta fossem criadas, que abracem todos os jovens, homens assim como mulheres,  através da mobilização do sector privado e da comunidade internacional pelos governos dos Estados Membros da SADC.

Para melhorar os padrões de vida da população jovem, é necessário tomar atenção a saúde, educação, alimentação e habitação dos jovens. Na saúde, incentivar a prática de desporto para manter a saúde, promover palestras sobre a criação de bons hábitos que mantenham o corpo e a mente saudável, porque corpo saudável é igual a mente saudável mas,  hoje em dia os jovens se interessam menos pelo desporto por isso deve-se difundir a sua importância, o desporto também necessita de apoio financeiro logo deve-se mobilizar fundos de apoio ao desporto que também ajuda no desenvolvimento socioeconômico. Falar de saúde e também falar de alimentar-se bem,  uma boa alimentação é baseada principalmente em alimentos naturais que podem ser agrícolas e pecuárias, então é importante investir na integração da população jovem no cultivo e produção desses produtos para venda e consumo, a venda ajuda a melhorar as condições económicas e sociais dos jovens. A educação nutricional também é importante. Condições de habitação são importantes porque a forma como vivemos influencia nas nossas actividades produtivas como estudar e trabalhar. Para uma educação de qualidade é importante ter uma saúde forte,  alimentar-se e viver bem, esses aspectos necessitam de atenção para melhorar a qualidade de vida dos jovens dos países da SADC relacionam-se e são os principais.

São diversas as competências críticas exigidas pela população jovem da SADC para tornarem-se autossuficientes dos seus governos mas, as primeiras e mais importantes são, ter uma mente aberta, pensar de forma inovadora, ter força de vontade e estar disposto a aprender coisas novas e ampliar suas aptidões, não ter medo de expressar-se e ser dedicado. Como alunos do ensino secundário, para podermos ser autossuficientes devemos buscar conhecer a forma como as coisas são feitas, possuir conhecimento e usa-lo como uma arma pronta a atirar. Porque hoje, as oportunidades são escassas e os jovens devem estar prontos logo na primeira chance que nos é dada, sendo visionários e estar sempre a procura de novas formas de aprender pois, quanto maior a experiência, maiores são as oportunidades.

É importante a tarefa que os Estados Membros da SADC tem de integrar os jovens e cultivar a sua participação no crescimento econômico mas, para o efeito deve-se atrair o interesse dos jovens em actividades que ajudem no crescimento econômico da África Austral, os Estados Membros devem abrir caminho para oportunidades de negócios destinadas aos jovens, disponibilizar estágios profissionais que sirvam como meio de aquisição de experiência e exposição de ideias pelos jovens, integrar os jovens em sectores de desenvolvimento económico, cada um consoante suas habilidades, munir os jovens de tecnologias e técnicas de produção. Gostaríamos que investissem mais na nossa formação. É importante usar jovens de sucesso como exemplo, começando o trabalho com um número pequeno a fim de abranger todos. Capacitar jovens para liderar actividades económicas, usar de meios disponíveis a cada um para alcança-los, sejam meios informáticos ou então com trabalho de campo, que necessita de apoio para poder-se chegar aos jovens mais distantes e mais desfavorecidos, a falta de fundos é uma se é que não a maior lacuna na capacitação de jovens, a falta de interesse por parte dos jovens também é um grande obstáculo.

Temos como desafios e obstáculos enfrentados pela juventude que impedem a participação dos jovens no desenvolvimento socioeconômico, principalmente o tempo de experiência ou a experiência que é exigida aos jovens e a falta de condições para aquisição de experiência, não há espaço no mercado profissional para os jovens por nos considerarem incapazes, durante a redação mencionei muitas vezes a experiência porque é muito importante, precisamos de apoio à fim de encontrar formas para ganhar experiência, também podemos cooperar entre jovens, partilhando experiência e quando surgir a oportunidade estaremos preparados para mostrar que somos capazes de fazer qualquer coisa e assim ajudar a África Austral no seu desenvolvimento socioeconômico. Pensar positivo,  ter força de vontade, rigor e determinação nas nossas escolhas para o futuro.

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Autora: Leandra Edna Artur Mabjaia
Escola Secundária Samora Moisés Machel- Beira
Primeiro Lugar no Concurso das Escolas Secundária da SADC a nível nacional em 2019

Instituições Membros da CONSADC


1.     Agência para a Promoção de Investimentos e Exportações

2.      Associação dos Aposentados de Moçambique

3.    Associação dos Deficientes de Moçambique

4.    Associação dos Mineiros Moçambicanos (AMIMO)

5.    Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor (PROCONSUMERS)

6.    Associação pelo Desenvolvimento Sustentável (ABIODES)

7.    Associação Rural de Ajuda Mútua (ORAM)

8.     Federação Moçambicana das Associações dos Transportadores Rodoviários (FEMATRO)

9.    Autoridade Tributária de Moçambique a)

10. Banco de Moçambique

11. Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA)

12. Conselho Cristão de Moçambique

13. Conselho Nacional da Juventude

14. Conselho Nacional de Desporto

15. Conselho Nacional de Combate ao HIV/SIDA

16. Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade

17. Gabinete de Informação (GABINFO)

18. Instituto Nacional de Estatística

19. Ministério da Administração Estatal e Função Pública

20. Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar

21. Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional

22. Ministério da Cultura e Turismo

23.  Ministério da Economia e Finanças

24. Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano

25.  Ministério da Indústria e Comércio

26. Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos 

27. Ministério da Juventude e Desporto

28. Ministério da Saúde

29. Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural

30. Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos

31. Ministério dos Recursos Minerais e Energia

32. Ministério do Género, Criança e Acção Social

33. Ministério do Interior

34. Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas

35. Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social

36. Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação

37. Ministério dos Transportes e Comunicações

38. Núcleo de Arte

39. Ordem dos Engenheiros de Moçambique

40. Organização dos Trabalhadores de Moçambique – Central Sindical (OTM-CS)

41. Sindicato Nacional de Jornalistas

42. Autoridade Tributária

Concurso de Redacções da SADC em 2019


DELIBERAÇÃO DE VINTE E OITO DE MAIO DE DOIS MIL E DEZANOVE DO JÚRI NACIONAL DE ADJUDICAÇÃO DO 21º CONCURSO DE REDACÇÕES DAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DA SADC
Reunido no dia Vinte e oito de Maio de dois mil e dezanove, das oito horas e trinta minutos às Quinze horas e trinta minutos, o Júri Nacional de Adjudicação do Concurso de Redacções das Escolas Secundárias da SADC deliberou o seguinte: ……………….………..

Único: Após a avaliação das Trinta Redacções, em representação de todas as províncias, sendo três por província, com a excepção da Província de Manica que não apresentou candidaturas, o Júri apurou os seguintes vencedores a nível nacional:….......………………………………..

·         Primeiro Lugar: LEANDRA EDNA ARTUR MABJAIA, Escola Secundária Samora Moisés Machel-Beira, Província de Sofala;

·         Segundo Lugar: LEONEL ZACARIAS DOMINGOS CUMBANA, Escola Secundária 3 de Fevereiro, Cidade de Inhambane, Província de Inhambane; e

·         Terceiro Lugar: EUGÉNIA HUMBERTO E. ROCHA, Escola Secundária Geral 25 de Setembro - Quelimane, Província da Zambézia.

 Maputo, aos Vinte e oito de Maio de dois mil e dezanove.…………………………

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Membros do Júri ……………………………………………………………………….

  • Justino Saveca _____________________________________________

  • Felisberta Estrela Mabombo Chiziane ____________________________

·         Rosa Vânia da Cruz Nandja ____________________________________

·         Paulo Xavier Balói ______________________________________

 Representante do Secretariado Técnico da Comissão Nacional da SADC

 Pedro José Cossa _____________________________________________