quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Redacções venecedoras a nível nacional em 2018 em Moçambique_Concurso da SADC


 

Primeiro Lugar a nível nacional

 

‘’O papel do sector privado no desenvolvimento industrial das cadeias de valor regionais’’

As cadeias de valor regionais são importantes para o desenvolvimento da região Austral, o sector público de vários países é, digamos que dependente de parcerias com operadores económicos privados, parcerias estas que ajudam no desenvolvimento de cadeias de valor regionais. Estas parcerias, bem como outras necessitam de manutenção frequente e também de alargamento, esta manutenção é feita com a implementação de ideias inovadoras que irão beneficiar todas as partes, sensibilização de novos parceiros e potenciais investidores, parceiros estes que são geralmente do sector privado.

Uma cadeia de valor representa o conjunto de actividades económicas desempenhadas por uma organização com objectivo de gerir o desenvolvimento e manutenção da sua economia. Estão incluídas também todas as formas de alargamento de parcerias público-privadas que têm sido feitas.

Estabelecer parcerias com o sector privado é uma das principais fases para o desenvolvimento e modernização da indústria e crescimento de cadeias de valor regionais. Havendo parcerias entre os Estados Membros da SADC e o sector privado dos mesmos, o desenvolvimento da económica em sectores prioritários, fundamentais para a manutenção e crescimento da economia de países em vias de desenvolvimento, torna-se fácil e muito mais rentável.

O envolvimento do sector privado no desenvolvimento de cadeias de valor é muito importante, sendo assim é necessário que este seja envolvido e consultado na implementação de estratégias para a industrialização.

Uma das principais ideias para o crescimento das cadeias de valor acrescentado é, investir na industrialização dos Estados Membros da SADC pois, um país industrializado é um país com uma economia mais firme, segura e consequentemente desenvolvida. Maior parte da indústria tem como fonte de matéria-prima a agricultura que é um dos sectores fundamentais para o desenvolvimento a nível mundial.

Os operados privados podem ajudar no fortalecimento da agricultura, financiando a importação que máquinas e tecnologias agrícolas que tornem a produção mais rápida, assim haveria sempre matéria-prima e a indústria funcionária a 100%.

Apesar da agricultura ser uma das principais fontes de divisas, um Estado não sobrevive ou desenvolve dependendo somente de uma área de produção e, é aí onde mais uma vez o sector privado investiria na mineração por exemplo, na África Austral existe uma grande riqueza quando falamos de minérios. Maior parte dos Estados membros da SADC produz mas, não tem capacidades para transformar os minerais que para serem utilizados necessitam de transformação, e há países pelo mundo afora que não produzem mas, em compensação tem tecnologia para a transformação, nesse caso mais uma área de produção económica que é a exportação, esta que pode ser feita por via marítima sendo que na costa austral africana temos um mar extenso que se bem aproveitado é capaz de ligar-nos ao mundo inteiro. Havendo uma cooperação entre o governo e o sector privado, a exportação seria fácil, barata e de certeza que muito mais lucrativa, reduzindo taxas de saída da carga porque o valor reduzido no nosso continente seria aplicado no pagamento de impostos no destino da carga.

Apesar da cooperação Internacional ser importante, devemos ter em conta que o nosso objectivo é desenvolver o continente africano mas, não nos podemos esquecer de que existem países que se beneficiam com o nosso subdesenvolvimento e o alcance de operadores privados Internos se tornaria mais rentável porque o desenvolvimento beneficiaria tanto os Estados como também o sector privado.

Podemos encontrar alguns serviços de valor como: energia, em que há produção e transformação de corrente eléctrica para o uso no continente, águas aproveitando a vasta gama de rios existentes no continente africano tem se tratado a água para que esse possa ter uso tanto doméstico como industrial, nas estradas temos vias terrestres de acesso que ajudam no escoamento de produtos industriais, caminhos-de-ferro que podem ser usados no transporte de minério, indústria, a nossa indústria ainda é limitada e com pouca capacidade de produção, produção agrícola que tem sido a principal fonte de matéria-prima para indústria e as tecnologias de informação e comunicação que estão em fase de alargamento. Dispomos de vários sectores mas maior parte deles encontram-se limitados, a sua dimensão não é a que se deseja, e esse é um dos outros pontos que precisão ser superados com parcerias económicas.

Temos alguns exemplos da cooperação entre o sector público e o sector privado que resultaram no crescimento das cadeias de valor como: Quando o governo moçambicano permitiu a empresa brasileira Vale a exploração de recursos mineiros no distrito de Moatize na província de Tete, um recurso que estava inutilizado ou explorado em pequena escala desenvolveu-se. Isto fortaleceu a economia não só do país como da região da SADC.

Várias alianças que têm sido feitas em toda a região Austral com empresas chinesas para construção de infra-estruturas públicas como escolas, hospitais, estradas e pontes.

A empresa sul-africana Petrogás obtém gás em Moçambique, o nosso país produz e eles transformam convertendo o gás bruto em gás de cozinha que também faz parte das fontes de crescimento económico.

Existem leis que exigem que alguns bens públicos tanto como privados tenham seguro e, é aí que entram as seguradoras privadas como a Índico Seguros ou a seguradora Fidelidade, apesar de essa não ser uma das áreas de maior impacto na economia, se o objectivo é desenvolver a nossa região necessitamos de abranger todas as áreas possíveis para o crescimento das cadeias de valor regionais.

As áreas mais sujeitas ao rendimento são mineração, agricultura, exportação e importação, exploração de recursos hídricos para a produção de energia eléctrica. Num contexto geral todas essas áreas são subdivisões da indústria porque o principal objectivo é a produção escoamento de produtos. Na mineração a exploração do Produto Interno Bruto é uma das actividades que mais ajudam no crescimento das cadeias de valor e, assim sendo é consequentemente uma das mais caras actividades e necessitam de muita tecnologia para a sua exploração, nesse sentido é que se fosse estabelecida uma parceria com o sector privado e também uma colaboração entre os Estados membros da SADC para o total aproveitamento da riqueza que são os recursos minerais. O sector privado tem sido envolvido no fornecimento de máquinas e trazendo avanços tecnológicos que melhoram a indústria, tornam mais rápida a produção industrial e o escoamento dos produtos para outros continentes e também para o desenvolvimento do comércio interno entre os Estados Membros, porque trocas internas tem igual nível de importância no desenvolvimento da economia.

Os chefes de estado devem estudar formas de redução dos custos nas parcerias para que se ganhe um grande valor gastando menos, o governo também deve contribuir e arranjar fontes de financiamento mais seguras para no caso de haver incapacidade por parte de um dos operadores privados, hajam condições para assegurar a produção enquanto se procuram estabelecer outras parcerias entre o sector público e o sector privado.

As medidas são: A elaboração de um plano em que estejam bem explicadas as funções de cada empresa, cada Estado. É importante envolver vários operadores privados, para que não estejam dependentes de somente uma empresa e que existam bases firmes na economia continental. Os governos tem trabalhado para que todas as boas ideias sejam concretizadas e que um dia os países africanos estejam na lista do mais industrializados e mais desenvolvidos a nível mundial.

Nome: Leandra Edna Artur Mabjaia

Escola Secundária Samora Moisés Machel – Beira

Província: Sofala  

Endereço E-mail: leandraedba@gmail.com

 

 

Segundo Lugar a nível nacional

 

O papel do sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais

A comunidade para o desenvolvimento da África Austral (SADC), fundada em Abril de 1980, em Lusaka como SADCC, e transformada em Agosto de 1992 em Windhoek em SADC, cujo a missão principal e a redução da dependência económica dos países membros e a luta contra a pobreza que vive a maior parte da população.

Para a concretização deste objectivo, a SADC coopera com o sector privado no sentido de promover o crescimento industrial e das cadeias de valor nas diversas áreas económicas (agricultura, mineração, infra-estruturas, industria etc.). o sector privado e um organismo com uma autonomia privada que congrega vários segmentos da sociedade com finalidade de participar  activamente nas acções de desenvolvimento de diversas actividades que visam o bem estar da sociedade em colaboração com os governos do estado.

No sentido de compreender o papel do sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais, é imperioso falar do crescimento industrial e cadeias de valor, que se entende como um desenvolvimento progressivo do processo de industrialização, numa função económica importante que permite a afectação de poupanças aos investimentos produtivo, garantindo a diversificação das fontes do financiamento das empresas.

De modo a aumentar o envolvimento do sector privado, visando o crescimento industrial e das cadeias de valor, há necessidade dos países da SADC impulsionar a sua base produtiva e a melhoria dos serviços, conjugando a procura interna de cada países membro, com aproveitamento eficiente das oportunidades oferecidas pela região da SADC. Também deve usar os recursos existentes em cada país da região (gás natural, carvão mineral, areias pesadas, ferro, petróleo, rubi, grafite, pedras preciosas etc.), como factor para o desenvolvimento da indústria e crescimento das cadeias de valor.

O valor a acrescentado é a diferença entre o valor da produção de um bem e o do consumo dos bens intermediários necessárias a esta produção. Na região da SADC as formas gerais de valor acrescentado enquadram-se na transformação da sociedade e do sector privado como centro de desenvolvimento, promovendo o emprego, a combatividades facilitando fluxo de pessoas e bens, onde o investimento em infra-estruturas sociais e produtividade são prioridades da região. Outros serviços enquadram-se na dinamização da agricultura, o incremento das trocas comerciais e a industrialização, tendo em conta a competitividade dos serviços portuários e escoamento de serviços e bens na região da SADC.

O sucesso de cada organização e resultado dos envolvimentos dos membros da mesma.

Neste sentido, para a região da SADC atingir o desenvolvimento industrial e das cadeias de valor através do sector privado, deve haver uma colaboração activa entre os governos e o sector privado da região, de maneira que todos se sintam envolvidos em todas esferas de industrializadas, deste modo, existem acções de colaboração empresarial, tais como: foram tomadas medidas de coordenarão dos esforços comuns de desenvolvimento para o sector privado; promoção de investigação científica para melhorar os resultados da agricultura e segurança alimentar na região;

Atracção de investiemnto para o sector privado da região em áreas em áreas de bem comum (transportes e comunicações, construção de infra-instruturas, etc) e criarão e promoção de a uma união económica e monitoria na região da SADC.

Este processo da industrialização e feita tendo em conta a diversidade das áreas e dos tipos de serviços de valor acrescentando tais como: agricultura, pecuária, pesca, comercio, mineração, transporte e comunicações, e energia e turismo. Nessas áreas são prestados vários serviços quem aumentam as cadeias de valor como: exploração de mapas tipográficos para facilitar o licenciamento de projectos, licenciamento de projectos de investimento para implementação de novas industrias com diversos segmentos como processamento, produção de material de construção de reciclagem de resíduos, empacotamentos, montagem e reparação de diversos equipamentos, incrementos das trocas comerciais regionais, aumento da capacidade de transporte nos corredores da região (ferroviária, marítimos e aéreos), licenciar unidades empresariais do sector privado com capacidade de gerar postos de trabalho nas diversas áreas e aumento do volume das exportações a nível da região da SADC.

Desta forma, os estados membros da SADC envolvem o sector privado no desenvolvimento industrial e aumento das cadeias de valor, através de: acompanhamento e apoio nas diversas esferas do domínio industrial e financeiro; apoio na organização de várias actividades e convívios de cooperação empresarial entre os governos e o sector privado; transmissão e troca de experiencias no ramo industrial e financeiro a curto, médio e longo prazo, tendo em conta as potencialidades de cada pais; participação do sector privado em equipas para trabalhos de investimento e financiamento e contribuição da SADC com fundos e meios na gestão participativa e transparente do empreendimento dos sectores privado.

Para o fortalecimento dessas relações os governos da SADC devem continuar a criar a estabilidade económica nos seus Estados, isto é, viverem em paz, para que o sector privado possa investir com segurança. Os governos SADC têm estado a lutar para acabar com os conflitos na região como é o caso de resolução do conflito no Burundi, Zimbabwe entre outros países da região.

Também deve-se criar incentivos aos investimentos do sector privado de modo que o mesmo crie uma relação entre o nível de desenvolvimento dos países e a distribuição da sua mão-de-obra activa pelos três sectores de actividades (primário, secundário e terciário), pois, quanto maior for a mão-de-obra vai sendo transferida para os sectores industrial e de serviços, pois são os sectores industriais e de serviços que o sector privado aposta os seus investimentos.

De modo o sector privado seja a principal forca motriz das economias nacionais, os governos da SADC devem em primeiro lugar promoverem o ambiente de paz e segurança nos seus países; divulgar as informações de educação financeira no processo cooperação de integrado com o sector privado; criar no sector privado um investimento sólido e mais duradouro; promover a investigação científica e inovação no sector privado, para que seja economicamente activa; aumentar o fluxo de investimentos directo da SADC, do crédito comercial ao sector privado e por fim reestruturação do sector empresarial dos governos da SADC com intuito de tornar a economia da região mais competitiva com o sector privado.

Ao concluir dizer que o sector privado e os Estados da SADC devem conjugar os esforços para que a sociedade da região possa explorar com imenso potencial os recursos naturais que a região dispõe, no contexto de desenvolvimento industrial e de aumento das cadeias de valor tendo como base o desenvolvimento sustentável da região.

Nome da concorrente: Abiba Manecas Linha

Estudante da Escola Noroese1

Clacsse: 12ᵃ

 

Terceiro Lugar a nível nacional

 

O papel do sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais.

A presente redacção da SADC edição 2018 tem como tópico de abordagem " o papel do sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais". Este tema que se referir ao espaço concertado para melhorar as condições na cadeia de valor. Para tal estão sequenciados alguns sub-tópicos descritos em seis alíneas nas quais se aborda: a) o crescimento industrial e das cadeias de valores e o aumento do desenvolvimento dos Estados membros da SADC ao sector privado visando o crescimento industrial e das cadeias de valor; b) As formas gerais de serviços de valor acrescentado encontrados na região da SADC; c) A importância da colaboração entre os governos e o sector privado nas economias em desenvolvimento explicando o conceito de envolvimento industrial e a sua relevância no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor com quatro (4) exemplos de acções de colaboração empresarial importantes de enorme impacto no desenvolvimento da economia da região; d) As áreas tipos de serviços de valor acrescentado susceptíveis de produzir resultados significativos no contexto actual para a região da SADC e concretização significativa da industrialização sob crescimento industrial e melhoria de cadeias de valor; e) os Estados membros da SADC e o envolvimento do sector privado no desenvolvimento das suas industrias e relações de fortalecimento e; f) As medidas levadas a cabo pelos governos da região para que o sector privado seja a principal força motriz das economias nacionais, vejamos o desenvolvimento destas a seguir:

a)    O crescimento industrial e das cadeias de valores e o aumento do envolvimento dos estados membros da SADC ao sector privado visando o crescimento industrial e das cadeias de valor.

Tem-se relatado sobre o crescimento industrial como sendo um mecanismo pela qual se releva o desenvolvimento duma certa região através dos serviços de industrialização no caso vertente da SADC para aumentar o envolvimento do sector privado, os estados membros da SADC devem:

- Facilitar o investimento em infra-estruturas transfronteiriças necessárias para o desenvolvimento;

- Negociar com os mercados de destino a promoção da “beneficiação na fonte” dentro região da SADC;

- Promover politicas especificas para a exploração de recursos naturais, incluindo a disponibilização de factores de produção (fertilizantes, serviços de engenharia), no tocante a gestão da terra e a sua legislação.

Cadeias de valor industriais incluem todas as actividades necessárias para fabricar produtos, transformando matérias-primas e agregando valor a elas, incluindo a produção primária, fornecimento de insumos, processamento, armazenamento, transporte controle de qualidade, venda e distribuição. Os países da SADC devem elevar o papel da competitividade, enquanto impulsionador do progresso económico, nos seus programas de desenvolvimento.

b)    As formas gerais de serviços de valor acrescentados na região da SADC.

Para descrever-se por completo as formas gerais se serviços acrescentados da região da SADC, podemos entre várias a destacar:

- Formulação de estratégias específicas ao sector a SADC proporciona a base para a abordagem específica da industrialização na região, maior foco para o sector transformador, na modernização das instalações produtivas, no reforço das infra-estruturas de apoio institucional e no fortalecimento das capacidades de investigação e inovação da região.

- Promoção do desenvolvimento industrial através de transferência de tecnologias e da investigação e desenvolvimento.

Os estados membros da SADC devem investir na capacidade de inovação e tecnológicas a fim de permitir-lhes desenvolver e expandir a base da indústria transformadora.

- O aprimoramento das normas, regulamentos técnicos e infra-estruturas de qualidade.

As infra-estruturas especializadas em normas, garantia de qualidade, acreditação e meteorologia são críticas para o aumento das capacidades da indústria transformadora e da competitividade internacional pelo que são parte integrante da estratégia de industrialização da SADC.

c)    A importância da colaboração entre os governos e o sector privado nas economias em desenvolvimento explicando o conceito de envolvimento do sector privado e a sua relevância no desenvolvimento industrial e das cadeias do valor, com quatro (4) exemplos de acções de colaboração empresarial importantes de enorme impacto no desenvolvimento da economia da região.

d)    O trecho não nos quer dizer que o envolvimento do sector privado significa que os governos e entidades do desenvolvimento devam evitar envolver-se na alteração e melhoria de políticas infra-estruturas que beneficiam a cadeia de valor e os actores nela; significa que melhoria nas condições empresariais requerem programas de grande escala que excedem em muito o foco duma cadeia de valor específica. Assim é fundamental que a SADC para tal é necessárias que haja uma colaboração entre o governo e o sector privado desenvolvendo programa de capacitação e monitorizado de perto, para que o sector privado melhore as competências empresarias e gerências, aumentando assim a produtividade e a competitividade, assim precisada:

- Criar centros nacionais de ideias com capacidade de investigação para incentivar e dirigir o diálogo público-privado em políticas de todos os tipos.

- Responder questões para aprofundar a prontidão tecnologia local e desenvolver as capacidades de inovação.

- Facilitar o financiamento a projectos industriais.

d) As áreas/tipos de serviços de valor acrescentado susceptíveis de produzir resultados significativos no contexto actual para a região da SADC e concretização significativa da industrialização sob crescimento industrial e melhoria de cadeias de valor.

As principais áreas de intervenção para implementação da política quadro estão detalhadas a seguir:

Área de economia verde

A região da SADC deve implementar a estratégia regional sobre a economia verde e plano de acção para o desenevoamento sustentável, que procura gerar uma importante transformação economia e tecnologia sustentável, capaz de catalisar a transformação socioeconómico da região da SADC.

 

Are de investigação, inovação e envolvimento tecnológico

A investigação científica, inovação e desenvolvimento tecnológico são factores fundamentais para a industrialização pois permitem a melhoria da eficiência, através do desenvolvimento de novas técnicas e tecnologia de produção que possibilitam o aumento da produção e da produtividade.

 

Área dos transportes

A expansão, modernização e interligação dos sistemas regionais de transporte (rodoviários, ferroviários, aéreos marítimos e fluviais) aumentariam consideravelmente os fluxos de comércio e a mobilidade dos factores de produção.

e)    Os estados membros da SADC e o envolvimento do sector privado no desenvolvimento das suas indústrias e relações de fortalecimento; e

A política voltada a participação do sector privado nacional no processo de diversificação da estrutura produtiva do Pais deve contemplar duas linhas de actuação, a saber:

(i)            O fortalecimento do segmento empresarial, por via da ampliação da sua capacidade de mobilizar recursos a novos investimentos de forma individual ou em parceria com outros investidores da região ou estrangeiros, e

(ii)          A constituição e consolidação de um segmento expressivo de pequenas e médias empresas, torna-se mais eficientes e sustentáveis a médio e longo prazo.

(iii)         Essas linhas de acção devem ser operacionalizadas não apenas no tocante aos sectores industrial, comercial e de serviços, mas também em relação ao sector agrário, contemplando pequenos e médios produtores com a presença de grandes empresas agrícolas.

Os governos devem igualmente criar incentivos para umas participações inclusivas das empresas num contexto regional.

f)     As medidas levadas a cabo pelos governos da região para que o sector privado seja o principal força motriz das economias nacionais.

Como medidas, os governos devem estabelecer uma plataforma para o diálogo público privado sobre a política industrial e a sua aplicação, por meio do qual os líderes empresariais dos estados membros podem participar na elaboração das políticas regionais.

Adopção das medidas necessárias para garantir conformidade com os principais, normas e regulamentos ambientais.

- Criar um ambiente próprio para a produção de bens e serviços de qualidade na região.

- Facilitar o desenvolvimento de acções de forma especializadas nos sectores prioritários, com ênfase a indústria transformadora mineira e a produção farmacêutica.

- Promover a agenda de industrialização de região.

Nesta redacção de cujo tema de abordagem foi “ o papel do sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regional. Nele a industrialização da SADC foi articulado como um projecto a longo prazo de transformação económico e social.

Os objectivos e metas de SADC, embora a ênfase política e a intervenções sejam todas para atender aos desafios a serem enfrentados ao longo do tempo. No presente redacção, os desafios colocados pelo desenvolvimento pelo desenvolvimento industrial rápido e de base ampla são abordadas no contexto de um elevado grau de competitividade e de uma maneira integração regional. Esta independência permite progressivas maiores, aliado a isso, a colaboração regional dispõe do potencial para solucionar os problemas ligados a insuficiência de mercados internos, aos obstáculos a competitividade e a insuficiência de infra-estruturas, no desenvolvimento de competências, na agregação de valor e na participação em cadeias de valor, mas constituíra também um fórum em que os debates políticos se podem traduzir em empreendimentos transfronteiriços conjuntos.

  

NOME: DAVIDE CÁSSIMO AMULI

ESCOLA SECUNDÁRIA GERAL DO 1º CICLO DE CHICONONO

PROVINCIA DE NIASSA