Primeiro Lugar
a nível nacional
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‘’O papel do
sector privado no desenvolvimento industrial das cadeias de valor regionais’’
As cadeias de valor regionais são importantes para o
desenvolvimento da região Austral, o sector público de vários países é, digamos
que dependente de parcerias com operadores económicos privados, parcerias estas
que ajudam no desenvolvimento de cadeias de valor regionais. Estas parcerias,
bem como outras necessitam de manutenção frequente e também de alargamento,
esta manutenção é feita com a implementação de ideias inovadoras que irão
beneficiar todas as partes, sensibilização de novos parceiros e potenciais
investidores, parceiros estes que são geralmente do sector privado.
Uma cadeia de
valor
representa o conjunto de actividades económicas desempenhadas por uma
organização com objectivo de gerir o desenvolvimento e manutenção da sua
economia. Estão incluídas também todas as formas de alargamento de parcerias
público-privadas que têm sido feitas.
Estabelecer parcerias com o sector privado é uma das
principais fases para o desenvolvimento e modernização da indústria e
crescimento de cadeias de valor regionais. Havendo parcerias entre os Estados
Membros da SADC e o sector privado dos mesmos, o desenvolvimento da económica
em sectores prioritários, fundamentais para a manutenção e crescimento da
economia de países em vias de desenvolvimento, torna-se fácil e muito mais
rentável.
O envolvimento do sector privado no desenvolvimento de
cadeias de valor é muito importante, sendo assim é necessário que este seja
envolvido e consultado na implementação de estratégias para a industrialização.
Uma das principais ideias para o crescimento das cadeias
de valor acrescentado é, investir na industrialização dos Estados Membros da
SADC pois, um país industrializado é um país com uma economia mais firme,
segura e consequentemente desenvolvida. Maior parte da indústria tem como fonte
de matéria-prima a agricultura que é um dos sectores fundamentais para o
desenvolvimento a nível mundial.
Os operados privados podem ajudar no fortalecimento da
agricultura, financiando a importação que máquinas e tecnologias agrícolas que
tornem a produção mais rápida, assim haveria sempre matéria-prima e a indústria
funcionária a 100%.
Apesar da agricultura ser uma das principais fontes de
divisas, um Estado não sobrevive ou desenvolve dependendo somente de uma área
de produção e, é aí onde mais uma vez o sector privado investiria na mineração
por exemplo, na África Austral existe uma grande riqueza quando falamos de
minérios. Maior parte dos Estados membros da SADC produz mas, não tem
capacidades para transformar os minerais que para serem utilizados necessitam
de transformação, e há países pelo mundo afora que não produzem mas, em
compensação tem tecnologia para a transformação, nesse caso mais uma área de
produção económica que é a exportação, esta que pode ser feita por via marítima
sendo que na costa austral africana temos um mar extenso que se bem aproveitado
é capaz de ligar-nos ao mundo inteiro. Havendo uma cooperação entre o governo e
o sector privado, a exportação seria fácil, barata e de certeza que muito mais
lucrativa, reduzindo taxas de saída da carga porque o valor reduzido no nosso
continente seria aplicado no pagamento de impostos no destino da carga.
Apesar da cooperação Internacional ser importante,
devemos ter em conta que o nosso objectivo é desenvolver o continente africano
mas, não nos podemos esquecer de que existem países que se beneficiam com o
nosso subdesenvolvimento e o alcance de operadores privados Internos se tornaria
mais rentável porque o desenvolvimento beneficiaria tanto os Estados como
também o sector privado.
Podemos
encontrar alguns serviços de valor como: energia, em que há
produção e transformação de corrente eléctrica para o uso no continente, águas
aproveitando a vasta gama de rios existentes no continente africano tem se tratado
a água para que esse possa ter uso tanto doméstico como industrial, nas estradas
temos vias terrestres de acesso que ajudam no escoamento de produtos
industriais, caminhos-de-ferro que podem ser usados no transporte de minério,
indústria, a nossa indústria ainda é limitada e com pouca capacidade de
produção, produção agrícola que tem sido a principal fonte de matéria-prima
para indústria e as tecnologias de informação e comunicação que estão em fase
de alargamento. Dispomos de vários sectores mas maior parte deles encontram-se
limitados, a sua dimensão não é a que se deseja, e esse é um dos outros pontos
que precisão ser superados com parcerias económicas.
Temos alguns
exemplos da cooperação entre o sector público e o sector privado que resultaram
no crescimento das cadeias de valor como: Quando o governo
moçambicano permitiu a empresa brasileira Vale a exploração de recursos
mineiros no distrito de Moatize na província de Tete, um recurso que estava
inutilizado ou explorado em pequena escala desenvolveu-se. Isto fortaleceu a
economia não só do país como da região da SADC.
Várias alianças que têm sido feitas em toda a região
Austral com empresas chinesas para construção de infra-estruturas públicas como
escolas, hospitais, estradas e pontes.
A empresa sul-africana Petrogás obtém gás em Moçambique,
o nosso país produz e eles transformam convertendo o gás bruto em gás de
cozinha que também faz parte das fontes de crescimento económico.
Existem leis que exigem que alguns bens públicos tanto
como privados tenham seguro e, é aí que entram as seguradoras privadas como a
Índico Seguros ou a seguradora Fidelidade, apesar de essa não ser uma das áreas
de maior impacto na economia, se o objectivo é desenvolver a nossa região
necessitamos de abranger todas as áreas possíveis para o crescimento das
cadeias de valor regionais.
As áreas mais
sujeitas ao rendimento são mineração, agricultura, exportação e
importação, exploração de recursos hídricos para a produção de energia eléctrica.
Num contexto geral todas essas áreas são subdivisões da indústria porque o
principal objectivo é a produção escoamento de produtos. Na mineração a exploração
do Produto Interno Bruto é uma das actividades que mais ajudam no crescimento das
cadeias de valor e, assim sendo é consequentemente uma das mais caras
actividades e necessitam de muita tecnologia para a sua exploração, nesse
sentido é que se fosse estabelecida uma parceria com o sector privado e também
uma colaboração entre os Estados membros da SADC para o total aproveitamento da
riqueza que são os recursos minerais. O sector privado tem sido envolvido no
fornecimento de máquinas e trazendo avanços tecnológicos que melhoram a
indústria, tornam mais rápida a produção industrial e o escoamento dos produtos
para outros continentes e também para o desenvolvimento do comércio interno
entre os Estados Membros, porque trocas internas tem igual nível de importância
no desenvolvimento da economia.
Os chefes de
estado devem
estudar formas de redução dos custos nas parcerias para que se ganhe um grande
valor gastando menos, o governo também deve contribuir e arranjar fontes de
financiamento mais seguras para no caso de haver incapacidade por parte de um
dos operadores privados, hajam condições para assegurar a produção enquanto se
procuram estabelecer outras parcerias entre o sector público e o sector
privado.
As medidas
são:
A elaboração de um plano em que estejam bem explicadas as funções de cada
empresa, cada Estado. É importante envolver vários operadores privados, para
que não estejam dependentes de somente uma empresa e que existam bases firmes
na economia continental. Os governos tem trabalhado para que todas as boas
ideias sejam concretizadas e que um dia os países africanos estejam na lista do
mais industrializados e mais desenvolvidos a nível mundial.
Nome: Leandra
Edna Artur Mabjaia
Escola Secundária Samora Moisés Machel – Beira
Província: Sofala
Segundo Lugar
a nível nacional
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O papel do
sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais
A comunidade para o desenvolvimento da África Austral
(SADC), fundada em Abril de 1980, em Lusaka como SADCC, e transformada em
Agosto de 1992 em Windhoek em SADC, cujo a missão principal e a redução da
dependência económica dos países membros e a luta contra a pobreza que vive a
maior parte da população.
Para a concretização deste objectivo, a SADC coopera com
o sector privado no sentido de promover o crescimento industrial e das cadeias
de valor nas diversas áreas económicas (agricultura, mineração,
infra-estruturas, industria etc.). o sector privado e um organismo com uma
autonomia privada que congrega vários segmentos da sociedade com finalidade de
participar activamente nas acções de
desenvolvimento de diversas actividades que visam o bem estar da sociedade em
colaboração com os governos do estado.
No sentido de compreender o papel do sector privado no
desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais, é imperioso falar
do crescimento industrial e cadeias de valor, que se entende como um
desenvolvimento progressivo do processo de industrialização, numa função
económica importante que permite a afectação de poupanças aos investimentos produtivo,
garantindo a diversificação das fontes do financiamento das empresas.
De modo a aumentar o envolvimento do sector privado,
visando o crescimento industrial e das cadeias de valor, há necessidade dos
países da SADC impulsionar a sua base produtiva e a melhoria dos serviços,
conjugando a procura interna de cada países membro, com aproveitamento
eficiente das oportunidades oferecidas pela região da SADC. Também deve usar os
recursos existentes em cada país da região (gás natural, carvão mineral, areias
pesadas, ferro, petróleo, rubi, grafite, pedras preciosas etc.), como factor
para o desenvolvimento da indústria e crescimento das cadeias de valor.
O valor a acrescentado é a diferença entre o valor da produção
de um bem e o do consumo dos bens intermediários necessárias a esta produção.
Na região da SADC as formas gerais de valor acrescentado enquadram-se na
transformação da sociedade e do sector privado como centro de desenvolvimento,
promovendo o emprego, a combatividades facilitando fluxo de pessoas e bens,
onde o investimento em infra-estruturas sociais e produtividade são prioridades
da região. Outros serviços enquadram-se na dinamização da agricultura, o incremento
das trocas comerciais e a industrialização, tendo em conta a competitividade
dos serviços portuários e escoamento de serviços e bens na região da SADC.
O sucesso de cada organização e resultado dos
envolvimentos dos membros da mesma.
Neste sentido, para a região da SADC atingir o desenvolvimento
industrial e das cadeias de valor através do sector privado, deve haver uma
colaboração activa entre os governos e o sector privado da região, de maneira
que todos se sintam envolvidos em todas esferas de industrializadas, deste
modo, existem acções de colaboração empresarial, tais como: foram tomadas
medidas de coordenarão dos esforços comuns de desenvolvimento para o sector
privado; promoção de investigação científica para melhorar os resultados da
agricultura e segurança alimentar na região;
Atracção de investiemnto para o sector privado da região
em áreas em áreas de bem comum (transportes e comunicações, construção de infra-instruturas,
etc) e criarão e promoção de a uma união económica e monitoria na região da
SADC.
Este processo da industrialização e feita tendo em conta
a diversidade das áreas e dos tipos de serviços de valor acrescentando tais
como: agricultura, pecuária, pesca, comercio, mineração, transporte e comunicações,
e energia e turismo. Nessas áreas são prestados vários serviços quem aumentam
as cadeias de valor como: exploração de mapas tipográficos para facilitar o
licenciamento de projectos, licenciamento de projectos de investimento para implementação
de novas industrias com diversos segmentos como processamento, produção de
material de construção de reciclagem de resíduos, empacotamentos, montagem e reparação
de diversos equipamentos, incrementos das trocas comerciais regionais, aumento
da capacidade de transporte nos corredores da região (ferroviária, marítimos e aéreos),
licenciar unidades empresariais do sector privado com capacidade de gerar
postos de trabalho nas diversas áreas e aumento do volume das exportações a
nível da região da SADC.
Desta forma, os estados membros da SADC envolvem o sector
privado no desenvolvimento industrial e aumento das cadeias de valor, através
de: acompanhamento e apoio nas diversas esferas do domínio industrial e
financeiro; apoio na organização de várias actividades e convívios de
cooperação empresarial entre os governos e o sector privado; transmissão e
troca de experiencias no ramo industrial e financeiro a curto, médio e longo
prazo, tendo em conta as potencialidades de cada pais; participação do sector
privado em equipas para trabalhos de investimento e financiamento e
contribuição da SADC com fundos e meios na gestão participativa e transparente
do empreendimento dos sectores privado.
Para o fortalecimento dessas relações os governos da SADC
devem continuar a criar a estabilidade económica nos seus Estados, isto é,
viverem em paz, para que o sector privado possa investir com segurança. Os
governos SADC têm estado a lutar para acabar com os conflitos na região como é
o caso de resolução do conflito no Burundi, Zimbabwe entre outros países da
região.
Também deve-se criar incentivos aos investimentos do
sector privado de modo que o mesmo crie uma relação entre o nível de
desenvolvimento dos países e a distribuição da sua mão-de-obra activa pelos
três sectores de actividades (primário, secundário e terciário), pois, quanto
maior for a mão-de-obra vai sendo transferida para os sectores industrial e de
serviços, pois são os sectores industriais e de serviços que o sector privado
aposta os seus investimentos.
De modo o sector privado seja a principal forca motriz
das economias nacionais, os governos da SADC devem em primeiro lugar promoverem
o ambiente de paz e segurança nos seus países; divulgar as informações de
educação financeira no processo cooperação de integrado com o sector privado; criar
no sector privado um investimento sólido e mais duradouro; promover a investigação
científica e inovação no sector privado, para que seja economicamente activa;
aumentar o fluxo de investimentos directo da SADC, do crédito comercial ao
sector privado e por fim reestruturação do sector empresarial dos governos da
SADC com intuito de tornar a economia da região mais competitiva com o sector
privado.
Ao concluir dizer que o sector privado e os Estados da
SADC devem conjugar os esforços para que a sociedade da região possa explorar
com imenso potencial os recursos naturais que a região dispõe, no contexto de
desenvolvimento industrial e de aumento das cadeias de valor tendo como base o
desenvolvimento sustentável da região.
Nome da
concorrente:
Abiba Manecas Linha
Estudante da
Escola Noroese1
Clacsse: 12ᵃ
Terceiro Lugar
a nível nacional
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O papel do
sector privado no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor regionais.
A presente redacção da SADC edição 2018 tem como tópico
de abordagem " o papel do sector privado no desenvolvimento industrial e
das cadeias de valor regionais". Este tema que se referir ao espaço
concertado para melhorar as condições na cadeia de valor. Para tal estão
sequenciados alguns sub-tópicos descritos em seis alíneas nas quais se aborda:
a) o crescimento industrial e das cadeias de valores e o aumento do
desenvolvimento dos Estados membros da SADC ao sector privado visando o
crescimento industrial e das cadeias de valor; b) As formas gerais de serviços de
valor acrescentado encontrados na região da SADC; c) A importância da
colaboração entre os governos e o sector privado nas economias em
desenvolvimento explicando o conceito de envolvimento industrial e a sua
relevância no desenvolvimento industrial e das cadeias de valor com quatro (4)
exemplos de acções de colaboração empresarial importantes de enorme impacto no
desenvolvimento da economia da região; d) As áreas tipos de serviços de valor
acrescentado susceptíveis de produzir resultados significativos no contexto
actual para a região da SADC e concretização significativa da industrialização sob
crescimento industrial e melhoria de cadeias de valor; e) os Estados membros da
SADC e o envolvimento do sector privado no desenvolvimento das suas industrias
e relações de fortalecimento e; f) As medidas levadas a cabo pelos governos da
região para que o sector privado seja a principal força motriz das economias
nacionais, vejamos o desenvolvimento destas a seguir:
a)
O crescimento industrial e das cadeias de
valores e o aumento do envolvimento dos estados membros da SADC ao sector privado
visando o crescimento industrial e das cadeias de valor.
Tem-se
relatado sobre o crescimento industrial como sendo um mecanismo pela qual se
releva o desenvolvimento duma certa região através dos serviços de industrialização
no caso vertente da SADC para aumentar o envolvimento do sector privado, os
estados membros da SADC devem:
- Facilitar o
investimento em infra-estruturas transfronteiriças necessárias para o
desenvolvimento;
- Negociar
com os mercados de destino a promoção da “beneficiação na fonte” dentro região
da SADC;
- Promover
politicas especificas para a exploração de recursos naturais, incluindo a
disponibilização de factores de produção (fertilizantes, serviços de
engenharia), no tocante a gestão da terra e a sua legislação.
Cadeias de
valor industriais incluem todas as actividades necessárias para fabricar
produtos, transformando matérias-primas e agregando valor a elas, incluindo a
produção primária, fornecimento de insumos, processamento, armazenamento,
transporte controle de qualidade, venda e distribuição. Os países da SADC devem
elevar o papel da competitividade, enquanto impulsionador do progresso
económico, nos seus programas de desenvolvimento.
b)
As formas gerais de serviços de valor
acrescentados na região da SADC.
Para
descrever-se por completo as formas gerais se serviços acrescentados da região
da SADC, podemos entre várias a destacar:
- Formulação
de estratégias específicas ao sector a SADC proporciona a base para a abordagem
específica da industrialização na região, maior foco para o sector
transformador, na modernização das instalações produtivas, no reforço das
infra-estruturas de apoio institucional e no fortalecimento das capacidades de
investigação e inovação da região.
- Promoção do
desenvolvimento industrial através de transferência de tecnologias e da investigação
e desenvolvimento.
Os estados
membros da SADC devem investir na capacidade de inovação e tecnológicas a fim
de permitir-lhes desenvolver e expandir a base da indústria transformadora.
- O
aprimoramento das normas, regulamentos técnicos e infra-estruturas de
qualidade.
As
infra-estruturas especializadas em normas, garantia de qualidade, acreditação e
meteorologia são críticas para o aumento das capacidades da indústria
transformadora e da competitividade internacional pelo que são parte integrante
da estratégia de industrialização da SADC.
c)
A importância da colaboração entre os
governos e o sector privado nas economias em desenvolvimento explicando o
conceito de envolvimento do sector privado e a sua relevância no desenvolvimento
industrial e das cadeias do valor, com quatro (4) exemplos de acções de colaboração
empresarial importantes de enorme impacto no desenvolvimento da economia da
região.
d)
O trecho não nos quer dizer que o
envolvimento do sector privado significa que os governos e entidades do desenvolvimento
devam evitar envolver-se na alteração e melhoria de políticas infra-estruturas
que beneficiam a cadeia de valor e os actores nela; significa que melhoria nas condições
empresariais requerem programas de grande escala que excedem em muito o foco
duma cadeia de valor específica. Assim é fundamental que a SADC para tal é
necessárias que haja uma colaboração entre o governo e o sector privado
desenvolvendo programa de capacitação e monitorizado de perto, para que o
sector privado melhore as competências empresarias e gerências, aumentando
assim a produtividade e a competitividade, assim precisada:
- Criar
centros nacionais de ideias com capacidade de investigação para incentivar e
dirigir o diálogo público-privado em políticas de todos os tipos.
- Responder
questões para aprofundar a prontidão tecnologia local e desenvolver as
capacidades de inovação.
- Facilitar o
financiamento a projectos industriais.
d) As áreas/tipos
de serviços de valor acrescentado susceptíveis de produzir resultados
significativos no contexto actual para a região da SADC e concretização significativa
da industrialização sob crescimento industrial e melhoria de cadeias de valor.
As principais
áreas de intervenção para implementação da política quadro estão detalhadas a
seguir:
Área de
economia verde
A região da
SADC deve implementar a estratégia regional sobre a economia verde e plano de acção
para o desenevoamento sustentável, que procura gerar uma importante transformação
economia e tecnologia sustentável, capaz de catalisar a transformação
socioeconómico da região da SADC.
Are de investigação,
inovação e envolvimento tecnológico
A investigação
científica, inovação e desenvolvimento tecnológico são factores fundamentais
para a industrialização pois permitem a melhoria da eficiência, através do
desenvolvimento de novas técnicas e tecnologia de produção que possibilitam o
aumento da produção e da produtividade.
Área dos
transportes
A expansão, modernização
e interligação dos sistemas regionais de transporte (rodoviários, ferroviários,
aéreos marítimos e fluviais) aumentariam consideravelmente os fluxos de comércio
e a mobilidade dos factores de produção.
e)
Os estados membros da SADC e o envolvimento
do sector privado no desenvolvimento das suas indústrias e relações de fortalecimento;
e
A política
voltada a participação do sector privado nacional no processo de diversificação
da estrutura produtiva do Pais deve contemplar duas linhas de actuação, a
saber:
(i)
O fortalecimento do segmento empresarial, por
via da ampliação da sua capacidade de mobilizar recursos a novos investimentos
de forma individual ou em parceria com outros investidores da região ou estrangeiros,
e
(ii)
A constituição e consolidação de um segmento
expressivo de pequenas e médias empresas, torna-se mais eficientes e
sustentáveis a médio e longo prazo.
(iii)
Essas linhas de acção devem ser
operacionalizadas não apenas no tocante aos sectores industrial, comercial e de
serviços, mas também em relação ao sector agrário, contemplando pequenos e
médios produtores com a presença de grandes empresas agrícolas.
Os governos
devem igualmente criar incentivos para umas participações inclusivas das
empresas num contexto regional.
f)
As medidas levadas a cabo pelos governos da
região para que o sector privado seja o principal força motriz das economias
nacionais.
Como medidas,
os governos devem estabelecer uma plataforma para o diálogo público privado
sobre a política industrial e a sua aplicação, por meio do qual os líderes
empresariais dos estados membros podem participar na elaboração das políticas
regionais.
Adopção das
medidas necessárias para garantir conformidade com os principais, normas e
regulamentos ambientais.
- Criar um
ambiente próprio para a produção de bens e serviços de qualidade na região.
- Facilitar o
desenvolvimento de acções de forma especializadas nos sectores prioritários, com
ênfase a indústria transformadora mineira e a produção farmacêutica.
- Promover a
agenda de industrialização de região.
Nesta
redacção de cujo tema de abordagem foi “ o papel do sector privado no desenvolvimento
industrial e das cadeias de valor regional. Nele a industrialização da SADC foi
articulado como um projecto a longo prazo de transformação económico e social.
Os objectivos
e metas de SADC, embora a ênfase política e a intervenções sejam todas para
atender aos desafios a serem enfrentados ao longo do tempo. No presente redacção,
os desafios colocados pelo desenvolvimento pelo desenvolvimento industrial
rápido e de base ampla são abordadas no contexto de um elevado grau de
competitividade e de uma maneira integração regional. Esta independência
permite progressivas maiores, aliado a isso, a colaboração regional dispõe do
potencial para solucionar os problemas ligados a insuficiência de mercados
internos, aos obstáculos a competitividade e a insuficiência de
infra-estruturas, no desenvolvimento de competências, na agregação de valor e
na participação em cadeias de valor, mas constituíra também um fórum em que os
debates políticos se podem traduzir em empreendimentos transfronteiriços
conjuntos.
NOME:
DAVIDE CÁSSIMO AMULI
ESCOLA SECUNDÁRIA GERAL DO 1º CICLO DE
CHICONONO
PROVINCIA DE NIASSA