A Frelimo ganhou as eleições gerais em Moçambique, com uma maioria absoluta de 55,97% no parlamento, e o seu candidato, Filipe Nyusi, venceu as presidenciais com 57,03%, segundo os resultados oficiais preliminares hoje divulgados pela Comissão Nacional de Eleições.
A Renamo conserva o estatuto de maior partido de oposição, obtendo 32,49% nas legislativas e o seu líder, Afonso Dhlakama, 36,61% nas presidenciais, enquanto o MDM (Movimento Democrático de Moçambique) consolida a posição de terceira força, com 7,21% no parlamento e 6,36% do seu candidato, Daviz Simango, na corrida à sucessão do actual chefe de Estado, Armando Guebuza.
A Frelimo terá 144 deputados na Assembleia, menos 47 do que o actual grupo parlamentar, a Renamo aumenta a sua presença de 51 para 89 mandatos e o MDM passa de oito para dezassete.
Reagindo ao anúnicio que lhe é favorável, o partido no poder considerou que a sua vitória nas eleições gerais do passado dia 15 reflecte "os resultados que o povo quis", exortando todos os partidos políticos a encararem o desfecho com serenidade.
"Estes são os resultados que o povo moçambicano quis e penso que, nós, os políticos, temos é que encará-los com serenidade e com responsabilidade", disse a mandatária da Frelimo, Verónica Macamo, logo após o anúncio dos resultados eleitorais pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Congratulando-se repetidamente com a vitória, Macamo disse que a Frelimo e o seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, vão retribuir a confiança do eleitorado com trabalho visando criar o bem-estar para o povo.
A Renamo, por sua vez, considerou estes resultados de “fraudulentos” e garantiu que vai impugnar a votação.
"Não reconhecemos estes resultados, porque foram fraudulentos, com certeza que vamos impugnar", disse o mandatário da Renamo, André Majibire, aos jornalistas, imediatamente após o anúncio pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) dos resultados preliminares das eleições gerais.
Daviz Simango, do MDM, por seu turno, afirmou que estes resultados "não são credíveis". "São resultados que não são credíveis, com inúmeros relatos de irregularidades documentados por nós e conhecidos por toda a sociedade, e que foram apontados pela imprensa independente e pelos organismos de observação eleitoral", referiu.
A Frelimo terá 144 deputados na Assembleia, menos 47 do que o atual grupo parlamentar, a Renamo aumenta a sua presença de 51 para 89 mandatos e o MDM passa de oito para dezassete.
A abstenção foi de 51,51% nas legislativas e de 51,36% nas presidenciais.
Os resultados oficiais preliminares hoje apresentados são o fim de um processo de apuramento iniciado a 15 de outubro nas cerca de 17 mil mesas de voto em todo o país, prosseguindo aos níveis distrital e provincial, antes do pronunciamento final da Comissão Nacional de Eleições e que terá de ser ainda validado pelo Conselho Constitucional.
in http://www.rm.co.mz/ no dia 31-10-2014
A Frelimo ganhou as eleições gerais em Moçambique, com uma maioria absoluta de 55,97% no parlamento, e o seu candidato, Filipe Nyusi, venceu as presidenciais com 57,03%, segundo os resultados oficiais preliminares hoje divulgados pela Comissão Nacional de Eleições.
A Renamo conserva o estatuto de maior partido de oposição, obtendo 32,49% nas legislativas e o seu líder, Afonso Dhlakama, 36,61% nas presidenciais, enquanto o MDM (Movimento Democrático de Moçambique) consolida a posição de terceira força, com 7,21% no parlamento e 6,36% do seu candidato, Daviz Simango, na corrida à sucessão do actual chefe de Estado, Armando Guebuza.
A Frelimo terá 144 deputados na Assembleia, menos 47 do que o actual grupo parlamentar, a Renamo aumenta a sua presença de 51 para 89 mandatos e o MDM passa de oito para dezassete.
Reagindo ao anúnicio que lhe é favorável, o partido no poder considerou que a sua vitória nas eleições gerais do passado dia 15 reflecte "os resultados que o povo quis", exortando todos os partidos políticos a encararem o desfecho com serenidade.
"Estes são os resultados que o povo moçambicano quis e penso que, nós, os políticos, temos é que encará-los com serenidade e com responsabilidade", disse a mandatária da Frelimo, Verónica Macamo, logo após o anúncio dos resultados eleitorais pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Congratulando-se repetidamente com a vitória, Macamo disse que a Frelimo e o seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, vão retribuir a confiança do eleitorado com trabalho visando criar o bem-estar para o povo.
A Renamo, por sua vez, considerou estes resultados de “fraudulentos” e garantiu que vai impugnar a votação.
"Não reconhecemos estes resultados, porque foram fraudulentos, com certeza que vamos impugnar", disse o mandatário da Renamo, André Majibire, aos jornalistas, imediatamente após o anúncio pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) dos resultados preliminares das eleições gerais.
Daviz Simango, do MDM, por seu turno, afirmou que estes resultados "não são credíveis". "São resultados que não são credíveis, com inúmeros relatos de irregularidades documentados por nós e conhecidos por toda a sociedade, e que foram apontados pela imprensa independente e pelos organismos de observação eleitoral", referiu.
A Frelimo terá 144 deputados na Assembleia, menos 47 do que o atual grupo parlamentar, a Renamo aumenta a sua presença de 51 para 89 mandatos e o MDM passa de oito para dezassete.
A abstenção foi de 51,51% nas legislativas e de 51,36% nas presidenciais.
A abstenção foi de 51,51% nas legislativas e de 51,36% nas presidenciais.
Os resultados oficiais preliminares hoje apresentados são o fim de um processo de apuramento iniciado a 15 de outubro nas cerca de 17 mil mesas de voto em todo o país, prosseguindo aos níveis distrital e provincial, antes do pronunciamento final da Comissão Nacional de Eleições e que terá de ser ainda validado pelo Conselho Constitucional.
in http://www.rm.co.mz/ no dia 31-10-2014