Guião para as palestras sobre a SADC em 2014
Introdução
O presente Guião apresenta
informação básica sobre o que cada Palestrante fará durante as palestras a
serem orientadas em 2014, o ano em que são comemorados os 34 anos da criação da
Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), inicialmente
conhecida como Conferência de Coordenação de Desenvolvimento da África Austral.
Cada Palestrante é
encorajado a ler os documentos de referência indicados neste Guião.
A CONSADC possui
Pontos Focais em todas as Províncias e em alguns Distritos.
Cada Palestrante é
exortado a reservar o seu alojamento, em função do calendário das palestras
programadas, dado que algumas palestras poderão ser realizadas nos distritos.
Até dia 22 de Agosto de 2014, os Palestrantes destacados centralmente
deverão submeter os seus relatórios sobre as palestras ao Ponto Provincial de
Contacto da CONSADC, com cópia para os seguintes endereços da CONSADC (o envio deve ser feito para os 2
endereços): consadc@yahoo.com / consadc@gmail.com
Os Pontos Provinciais de Contacto
submeterão, à CONSADC, os seus relatórios sobre todos os aspectos das
comemorações até 27 de Agosto de 2014.
Encoraja-se que as palestras cubram o seguinte conteúdo:
a) Identificação do Palestrante
b) Informação sobre as comemorações do Dia da SADC em Moçambique
c) Realização da Cimeira da SADC na República do Zimbabwe em 2014
d) Informação sobre a SADC em geral
e) Informação sobre um Protocolo da SADC e/ou outro tema sobre a Integração
Regional
f) Informação sobre a CONSADC
g) Outras informações relevantes
A ordem e o formato da apresentação da palestra são da responsabilidade dos
palestrantes.
1.
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Identificação do Palestrante
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O Palestrante deve indicar o seu nome; local de trabalho e o que faz.
2.
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Informação sobre as
comemorações do Dia da SADC em Moçambique
|
O Palestrante deve fornecer a seguinte informação:
2.1.
|
Porquê comemorar o Dia
da SADC?
|
·
O 17 de Agosto foi
declarado Dia da SADC pelo Conselho de Ministros da SADC, reunido em Gaberone,
Botswana, de 26 a 27 de Agosto de 1994, para ser comemorado todos os anos,
pelos Estados Membros. A comemoração da data envolve a organização de
actividades culturais, recreativas e desportivas, hastear da Bandeira da SADC e
marchas populares.
2.2.
|
Quem coordena as
comemorações do Dia da SADC em Moçambique?
|
·
As comemorações do Dia
da SADC em Moçambique são coordenadas pela Comissão Nacional da SADC (CONSADC), uma instituição do Conselho de Ministros, com funções consultivas e de
coordenação da participação de todos os sectores da sociedade moçambicana no
âmbito da implementação dos programas e projectos da SADC. A CONSADC é
presidida por Sua Excelência Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
·
Sua Excelência Oldemiro
Baloi, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e Presidente da CONSADC
fará o lançamento oficial das comemorações do Dia da SADC no dia 11 de Agosto de
2014, na Província de Sofala.
2.3.
|
Presidência e
acolhimento das cerimónias centrais do Dia da SADC em 2014
|
·
Anualmente, a CONSADC indica rotativamente um Ministério e uma Província
para co-presidir e acolher, respectivamente, as comemorações alusivas ao Dia da
SADC.
·
Sua Excelência Salvador Namburete, Ministro da Energia, fará o encerramento oficial das comemorações do Dia da SADC no dia 18 de
Agosto de 2014, na Província de Sofala.
2.4.
|
Quem coordena as
comemorações do Dia da SADC nas Províncias?
|
·
As comemorações do Dia
da SADC nas Províncias são coordenadas pelos seguintes Pontos Focais da Comissão Nacional da SADC (CONSADC):
ü Cabo Delgado: Sr. José Carlos Pompilho da Cunha,
Director Provincial do Plano e Finanças
ü Niassa: Sr. António
Manuel Mateus, Director Provincial dos Transportes e Comunicações
ü Nampula: Sra. Ana
Paula Simões, Directora Provincial dos Transportes e Comunicações
ü Zambézia: Sr. Augusto
Horácio Lucas, Director Provincial da Indústria e Comércio
ü Tete: Sra. Olga da
Conceição Beatriz Nassone, Directora Provincial
de Trabalho
ü Manica: Sra. Francisca Sónia G. Namaumbo, Directora Provincial de Agricultura
ü Sofala: Sr. Hélcio
Marisa Menete Cânda, Director Provincial dos
Transportes e Comunicações
ü Inhambane: Sra. Acissa
Márcia Amir Abdul Carimo, Directora Provincial
dos Transportes e Comunicações
ü Gaza: Sr. Manuel
Fabião Nguenha, Director Provincial da Indústria
e Comércio
ü Maputo Província: Sra.
Sérgia Roberto Langa, Directora Provincial
dos Transportes e Comunicações
ü Maputo Cidade: Sr. Porfírio João Pedro da Silva Reis, Director da Indústria e Comércio
·
Os Directores Provinciais
dos Recursos Minerais e Energia são coordenadores adjuntos das comemorações do
Dia da SADC em 2014.
·
As cerimónias de
lançamento e de encerramento das comemorações do Dia da SADC serão presididas
pelos respectivos Governadores Provinciais, com a excepção da Província de Sofala,
por ser anfitriã das cerimónias centrais em 2014.
2.5.
|
Semana comemorativa
das comemorações do Dia da SADC em 2014
|
·
A semana comemorativa
será de 11 a 18 de Agosto de 2014, em todo o país.
2.6.
|
Lema das comemorações
do Dia da SADC em 2014
|
·
O lema das comemorações é “Energia como factor
impulsionador de desenvolvimento na SADC”.
2.7.
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Actividades a serem
realizadas durante as comemorações do Dia da SADC em 2014
|
·
Durante o período de 11 a 18 de Agosto de 2014, as províncias realizarão
parcial ou totalmente as seguintes actividades:
ü Realização de palestras sobre a SADC nos
estabelecimentos de ensino, instituições do Estado, do sector privado e da
sociedade civil
ü Premiação aos 3 estudantes vencedores nacionais do
16º Concurso de Redacções das Escolas Secundárias da SADC
ü Deposição de Coroa de Flores na Praça dos Heróis
Moçambicanos (apenas se a cerimónia ocorrer no dia 17 de Agosto)
ü Divulgação do Lema das comemorações do Dia da SADC
ü Divulgação do Hino da SADC
ü Divulgação da Bandeira da SADC
ü Realização de entrevistas e debates sobre a SADC
ü Realização de actividades culturais e desportivas
ü Distribuição de material promocional e de
referência sobre a SADC
ü Afixação de cartazes e dísticos sobre a SADC
3.
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Informação sobre a
SADC em geral
|
·
O Palestrante poderá
abordar este assunto baseando-se nos seguintes documentos de referência:
Ø Tratado da SADC
Ø Plano Estratégico Indicativo de Desenvolvimento
Regional (RISDP)
Ø Plano Indicativo Estratégico do Órgão (SIPO)
Ø Compêndio sobre os Protocolos da SADC
Ø SADC em Resumo
Ø Letra do Hino da SADC
Ø Lista dos Protocolos da SADC e outro material disponível
Ø Informação publicada em:
·
A palestra deve cobrir,
entre outros, os seguintes aspectos:
ü
O que é a SADCC vs SADC?
(Breve historial da origem da SADC, incluindo alguma abordagem da SADCC e da
Linha da Frente; países fundadores, data e local da fundação, e objectivos)
ü
Símbolos da SADC:
Bandeira, Hino e Emblema
ü
Línguas de trabalho da
SADC (Inglês, Português e Francês)
ü
Nomes dos Estados
Membros da SADC (ilustrar, se tiver o Mapa)
ü
Áreas de cooperação
ü
Citar alguns Protocolos
assinados e em vigor na SADC;
ü
Indicar a existência do
RISDP e SIPO (de forma resumida: indicar os seus objectivos)
ü
Integração Regional
(fazer menção da existência dos Protocolos e dar alguns exemplos)
ü
Indicar o papel das
associações, sector privado e sindicatos na SADC (seu envolvimento nas
Comissões Nacionais da SADC)
4.
|
Informação sobre um Protocolo
sectorial da SADC e/ou outro tema sobre a
Integração Regional
|
·
O Palestrante poderá
abordar este assunto baseando-se no Protocolo específico do seu sector.
·
A palestra poderá
abordar a seguinte informação no âmbito do Protocolo:
ü Designação oficial do Protocolo / Carta / Memorando de Entendimento /
Acordo Bilateral
ü Data e local da assinatura
ü Data da ratificação por Moçambique
ü Data e número do Boletim da República em que o Protocolo / Carta /
Memorando de Entendimento / Acordo Bilateral foi publicado (indicar se é
Resolução do Conselho de Ministros ou da Assembleia da República)
ü Data de entrada em vigor
ü Instituição que supervisiona a implementação do Protocolo / Carta /
Memorando de Entendimento / Acordo Bilateral em Moçambique
ü Objectivos do Protocolo / Carta / Memorando de Entendimento / Acordo
Bilateral
ü Ganhos durante os últimos 34 anos para o país (exemplos de benefícios
concretos resultantes da aplicação do Protocolo / Carta / Memorando de
Entendimento / Acordo Bilateral)
ü Acções em curso no âmbito da SADC
ü Principais desafios
ü Perspectivas e considerações finais
- Tomando em consideração o enfoque das comemorações do Dia da SADC em 2014, o Palestrante DEVERÁ apresentar o seguinte conteúdo do resumo fornecido pelo Ministério da Energia.
Realizações do Sector de Energia com impacto na região
1.Reversão
da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) para o Estado Moçambicano
ü
Impulsionou
a venda de energia eléctrica à África do Sul, Zimbabwe, Botswana por parte da
HCB.
2.Venda de energia por parte da HCB à Southern Africa Power Pool-SAPP
A HCB vende
energia à SAPP e esta por sua vez vende aos países da região.
3.
Membros da Southern Africa Power Pool (SAPP)
representados pela EDM
ü Permite uma melhor interacção entre
os sectores de energia dos Países da região, o que resulta em acordos de
compra e venda de energia, partilha de infra-estruturas.
4. Criação da MOTRACO
ü
Melhorou as
operações de compra e venda, incluindo transporte de energia entre
Moçambique, África do Sul e Swazilândia.
5. Construção e melhoramento de Linhas de Transportes de
Energia e acordos bilaterais
ü
Melhorou as
operações de compra e venda de energia entre Moçambique e os Países da
região, particularmente África do Sul, Botswana, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwe.
ü
Existência
de Acordos bilaterais com os países da região no domínio da energia
contribuindo para a solidificação das diferentes operações neste domínio
incluindo uma maior interacção entre as empresas de electricidade da região
Produtos
Petrolíferos
Expansão das infra-estruturas logística e transporte de
produtos petrolíferos
ü
Permitindo responder não só as necessidades nacionais
mas também dos países do hinterland
que dependem das infra-estruturas de Moçambique no abastecimento dos
combustíveis.
ü
Existência de pipeline
para o transporte de combustível para o Zimbabwe
Energias Novas e Renováveis
1.
Construção
da Fábrica de Painéis Solares
ü Aumentar a disponibilidade de
painéis solares em todo o país e nos países vizinhos a preços competitivos
alargando o mercado de painéis solares na região.
2.
Construção
de Centrais Fotovoltaicas em Mavago e Mecula na Província de Niassa
ü Estas centrais visam fornecer
energia aos locais onde estão instalados podendo igualmente alimentar a zona
fronteiriça com a República da Tanzânia.
3.
Electrificação
na base de sistemas solares de escolas, centros de saúde nas zonas rurais que
beneficiam igualmente nacionais e malawianos que vivem na zona fronteiriça
com Moçambique.
|
5.
|
Informação sobre a
CONSADC
|
- O Palestrante poderá abordar este assunto baseando-se nos seguintes documentos de referência:
ü Boletim da República da Quarta-feira, 26 de Março de 2003, I SÉRIE – Número
13, contendo os Estatutos e Regulamento de Funcionamento da CONSADC
ü Informação publicada em www.consadcmocambique.blogspot.com
- Enfatizar a composição multissectorial dos Comités Técnicos Especializados (CTEs) com representantes de:
ü Patronato
ü Sindicatos
ü Jornalistas
ü Pessoas com necessidades especiais
ü Pessoas da terceira idade
ü Jovens
ü Instituição ligada ao género
ü Instituição ligada ao combate contra HIV e SIDA
- Indicar a existência de Pontos Focais da CONSADC em todas as Províncias
6.
|
Outras informações
relevantes
|
6.1. Concursos
promovidos pela SADC
6.1.1. Concurso de Redacções das Escolas Secundárias da SADC
a) O Palestrante deve encorajar a participação dos alunos nos concursos de redacções
para as escolas secundárias da SADC que são promovidos anualmente;
b) A lista dos vencedores nacionais
desde 2002 até 2014 aparece em anexo.
6.1.2. Candidatura para o Concurso de Prémio de Jornalismo da SADC
- A SADC promove anualmente um concurso de Prémio de Jornalismo nas categorias de fotojornalismo, radiodifusão, televisão e imprensa escrita. Em Moçambique, o Gabinete de Informação (GABINFO) é responsável pela divulgação do Regulamento do Concurso, em coordenação com o Sindicato Nacional de Jornalistas.
- O Regulamento do Concurso tem sido divulgado pelo GABINFO através de anúncios no Jornal Notícias, envio aos Chefes de Redacções dos órgãos de comunicação social bem como ao Instituto de Comunicação Social e aos assessores de imprensa nas províncias. Por seu turno, o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) envia o Regulamento a todos os seus Secretários Provinciais para disseminação.
- Os vencedores da actual edição serão premiados em Agosto de 2014, durante a cerimónia de abertura da 34ª Cimeira Ordinária dos Chefes de Estado e de Governo da SADC, no Zimbabwe.
- O palestrante deve encorajar a participação de jornalistas nos próximos concursos a serem publicitados a partir de Agosto de 2014.
- Os vencedores moçambicanos dos anos passados foram:
Ano
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Vencedores
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2014
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Os vencedores serão anunciados em Agosto de 2014, durante a Cimeira da
SADC em Victoria Falls, Zimbabwe
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2013
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Alfredo Henriques (Brito) Simango (Televisão de Moçambique), Vencedor na categoria de Televisão
|
2012
|
Belmiro Timóteo
Mangaze (Instituto de Comunicação Social), Vencedor na categoria de
Radiodifusão (sector de água)
|
2011
|
·
Alfredo Mueche (Jornal
Domingo), Vencedor na categoria de Fotojornalismo; e
·
Bento Venâncio (Jornal
Domingo), Vencedor na categoria de Imprensa Escrita
|
2010
|
·
Boaventura Mandlate
(Rádio Moçambique), Vencedor na categoria de Radiodifusão; e
·
Alfredo Mueche (Jornal
Domingo), Vencedor na categoria de Fotojornalismo (sector de água)
|
2009
|
Bento Venâncio
(Jornal Domingo), Vencedor na categoria de Imprensa Escrita
|
2008
|
Boaventura
Mandlate (Rádio Moçambique), Vencedor na categoria de Radiodifusão
|
2007
|
Boaventura
Mandlate (Rádio Moçambique), Vencedor na categoria de Radiodifusão
|
2006
|
Alfredo Mueche
(Jornal Domingo), Vencedor na categoria de Fotojornalismo
|
Anexos: Material de Referência para os palestrantes
Anexo 1: Contexto e Antecedentes Históricos |
A Conferência de Coordenação de Desenvolvimento da África Austral (SADCC)
A cooperação e a integração regionais na
África Austral têm como origem os factores históricos, económicos, políticos,
sociais e culturais que criaram fortes laços de solidariedade e unidade entre
os povos da África Austral. Tais factores contribuíram para a criação de uma
personalidade e identidade da África Austral distintas, que serve de base à
cooperação política e económica da Região.
A formalização da criação das estruturas
para a promoção da cooperação e integração regionais começou como uma iniciativa
dos Países da Linha da Frente, que teve como membros originais Angola,
Botswana, Moçambique, Tanzânia e Zâmbia. A iniciativa tinha como objectivo
inicial a libertação política da Região. Desde a sua constituição, em 1975, os
Países da Linha da Frente reuniam-se regularmente com o objectivo de coordenar
os esforços, recursos e estratégias relativamente aos Movimentos de Libertação
Nacional da África Austral que lutavam contra o colonialismo, racismo e a
dominação da minoria branca. Mais tarde, a iniciativa foi alargada para tratar
das agressões militares e da desestabilização desencadeadas pelo regime do
apartheid da África do Sul contra os Estados independentes da região. A
intensificação da luta em ambas as frentes reforçou os laços de solidariedade e
a necessidade de uma acção concertada.
A maioria dos países da África Austral
alcançou a independência política, mas contra um pano de fundo de pobreza em
massa, de atraso económico e da ameaça dos países vizinhos poderosos e hostis
governados por uma minoria branca. Assim, os líderes viram a promoção do
desenvolvimento económico e social, através da cooperação e integração, como o
passo lógico seguinte ao alcance da independência política.
Neste âmbito, com base nas conclusões
emanadas da Conferência de Arusha, de Julho de 1979, na qual se acordou numa
estratégia de lançamento da Conferência de Coordenação de Desenvolvimento da
África Austral (SADCC), os então nove países independentes da África Austral;
Angola, Botswana, Lesoto, Malawi, Moçambique, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e
Zimbabwe, reuniram-se ao nível da Cimeira, em Abril de 1980, em Lusaka, Zâmbia,
e manifestaram o seu compromisso à prossecução de políticas que visam à
libertação económica alicerçada num desenvolvimento integrado sustentado das
suas economias.
A Cimeira adoptou a Declaração de Lusaka
intitulada “África Austral: Rumo à
Libertação Económica”, e um Programa de Acção para as áreas de Transporte e
Comunicações, Alimentação e Agricultura, Indústria, Desenvolvimento da
Mão-de-obra e Energia. A SADCC tinha como objectivos reduzir a dependência
económica, particularmente, mas não só, em relação a África do Sul; forjar os
laços com vista a uma integração regional genuína e equitativa; mobilizar
recursos para a implementação das políticas nacionais e inter-estatais; e
empreender acções concertadas com o fim de garantir a cooperação internacional,
no quadro da estratégia de libertação económica. Na prossecução desses
objectivos, a Organização centrou-se na cooperação funcional em sectores chave,
através de um Programa de Acção conhecido por Programa de Acção da SADCC (SPA).
A SADCC reflectia, acima de tudo, o espírito do Pan-Africanismo e o interesse
deste pela necessidade de integração regional, como meio de alcançar a unidade
continental Africana e recuperar a dignidade Africana e a sua posição nos
assuntos globais. Esses princípios estavam preconizados no Tratado da OUA de
1963, e no Plano de Acção de Lagos, de 1980, assim como na Acta Final de Lagos.
A nível regional, a SADCC tinha como
principais instituições: a Cimeira dos Chefes de Estado ou Governo, cuja
responsabilidade era dirigir e controlar as funções da Conferência; o Conselho
de Ministros a responder perante a Cimeira, e encarregue de supervisionar as
actividades e o desenvolvimento da SADCC e aprovar as suas respectivas
políticas; o Comité Permanente dos Altos Funcionários, a funcionar como um
comité técnico consultivo e de assessoria ao Conselho; e o Secretariado,
responsável pela coordenação e gestão dos programas da SADCC.
Para efeitos de coordenação do Programa de
Acção da SADCC (SPA) e do aumento do sentido de propriedade, foi adoptada uma
estrutura descentralizada sob a qual foram alocados diferentes sectores para
cada Estado Membro. Tal abordagem sublinhava a necessidade de se criar uma
auto-suficiência colectiva, e a confiança mútua e, foi nesta base que a
Organização foi evoluindo com o tempo. As áreas de cooperação foram aumentando,
à medida que também aumentava o número dos Estados Membros, uma vez que a cada
um (dos Estados Membros) foi dada a responsabilidade de coordenar um sector, e
também em resposta aos novos desafios, como por exemplo o HIV e SIDA. Com o
aumento das áreas de cooperação, expandiu também o próprio Programa de Acção
(SPA).
Da SADCC para a SADC
Já nos últimos anos da década 80, se foi
tornando evidente a necessidade de reforçar a SADCC. O alcance da independência
e da soberania nacional da Namíbia, em 1990, marcou oficialmente o fim da luta
contra o colonialismo na região. Nalguns dos outros países, a conjugação de
esforços visando pôr termo aos conflitos internos começava a produzir
resultados positivos. Na África do Sul, o processo estava em curso para pôr fim
ao sistema desumano do apartheid, e para estabelecer, assim, um sistema
constitucional aceitável para o Povo Sul Africano. Esses desenvolvimentos
tiraram a região de uma era de conflitos e confrontação, para uma situação de
paz, segurança e estabilidade, condições essenciais para a cooperação e
desenvolvimento.
No continente Africano, os esforços
continuavam, principalmente sob os auspícios da Organização de Unidade Africana
(OUA), em prol da promoção de relações económicas mais estreitas. Com efeito,
em 1991, os Chefes de Estado ou Governo da OUA assinaram o Tratado que criou a
Comunidade Económica Africana. Tal como o Plano de Acção de Lagos, de 1980, o
Tratado tornou as Comunidades Económicas Regionais (RECs) como os blocos da
edificação da Comunidade Continental. À luz desse desenvolvimento, os Chefes de
Estado ou Governo da SADC viram os seus esforços de integração regional na
África Austral como parte deste esforço continental. Mais recentemente, a União
Africana, sucessora da OUA, reafirmou o seu engajamento para com a Comunidade
Económica Africana. A Nova Parceria de Desenvolvimento da África (NEPAD)
identificou as Comunidades Económicas Regionais (RECs), como instituições
implementadoras do seu programa.
Na arena global, registavam-se mudanças
políticas e económicas fundamentais e de grande alcance. A guerra fria tinha
terminado, e os assuntos mundiais eram cada vez mais geridos com base em
consultas e consenso, em lugar de confrontação e concorrência. A integração foi
se tornando rapidamente numa tendência global. Países em várias regiões do
mundo estavam a organizar-se em entidades económicas e políticas mais
estreitas. Esse movimento em direcção a blocos regionais mais fortes iria
transformar o mundo económica e politicamente, beneficiando, assim, a
componente empresarial dentro desses blocos económicos, das economias de escala
proporcionadas pelos grandes mercados, de forma a se tornar competitiva ao
nível doméstico e internacional. Para evitar que as firmas na África Austral
perdessem a dinâmica, tornou-se imperativo que fosse criado um mercado regional
maior para permitir que também beneficiassem das economias de escala.
Na sua reunião Cimeira, em Windhoek, em
Agosto de 1992, os Chefes de Estado ou Governo assinaram um Tratado que
transformava a "SADCC", de Conferência de Coordenação, em Comunidade
para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) - e que redefiniu a base de
cooperação entre os Estados Membros, de uma associação voluntária, para uma
instituição juridicamente vinculativa. A transformação da SADCC em SADC tinha
como objectivo promover uma maior cooperação e integração económicas, com vista
a apoiar na abordagem dos vários factores que terão tornado difícil sustentar o
crescimento e o desenvolvimento socioeconómicos, como por exemplo a contínua
dependência na exportação de alguns produtos primários. Tornou-se, portanto, uma
necessidade premente para os governos dos Estados Membros da SADC transformar e
reestruturar as suas economias. A pequena dimensão dos mercados individuais dos
países membros, a falta de infra-estruturas socioeconómicas e o elevado custo per capita de garantir tais
infra-estruturas, bem como as suas bases de baixo rendimento, tornaram difícil
atrair ou manter individualmente os níveis de investimento necessários para o
seu desenvolvimento sustentado.
Assim, a SADC optou pela integração para o
desenvolvimento que reconhece as diversidades políticas e económicas dos países
membros, incluindo as diferenças prevalecentes nas estruturas de produção, nos
sistemas de comércio, nas riquezas existentes, nas prioridades de
desenvolvimento, nas afiliações institucionais e nos mecanismos de alocação dos
recursos. A integração para o desenvolvimento aborda muitas barreiras de
produção, o fraco desenvolvimento das infra-estruturas e de eficiência,
decorrentes do estado de subdesenvolvimento da região. Tal abordagem tem também
a vantagem de complementar a liberalização do comércio com as medidas
correctivas sustentáveis, destinadas a proteger os países membros menos
desenvolvidos contra os problemas relacionados com a fraca produção,
resultantes da remoção das barreiras comerciais. A abordagem permite ainda aos
Estados Membros definirem o âmbito e os sectores de cooperação e identificarem
as estratégias e os mecanismos apropriados para ultrapassar os obstáculos da
integração e atender os desequilíbrios regionais entre os Estados Membros.
Durante a década de 90, os membros da
Organização aumentaram para 14, com a adesão da Namíbia, em 1990, da África do
Sul, em 1994, das Maurícias, em 1995, e das Seychelles e da República
Democrática do Congo, em 1997. Em Agosto de 2004, o Madagáscar tornou-se o 15º
membro.
Desde a sua criação, a SADC inculcou o
sentido de identidade regional, assim como a tradição de consultas entre os
povos e os governos da África Austral o que, entre outros aspectos, melhorou a
segurança regional. A SADC formulou igualmente um Programa de Acção (SPA) que
cobre a cooperação em vários sectores económicos e sociais; e implementou
vários projectos infra-estruturais e outros. Por outro lado, a SADC elaborou
protocolos em muitas áreas de cooperação, que estabelecem um quadro legal para
a cooperação entre os Estados Membros.
Embora a SADC tenha registado sucessos de
relevo, a Organização enfrentou também dificuldades e constrangimentos, a
saber: a falta de reformas institucionais para uma transformação eficaz da
SADCC para SADC; a falta de sinergias entre os objectivos do Tratado, por um
lado, e o actual Programa de Acção da SADC (SPA) e o quadro institucional, por
outro, e finalmente a falta de mecanismos apropriados capazes de traduzir o
alto grau de compromisso político em programas concretos da edificação e
integração da comunidade.
Para a solução desses e outros problemas
institucionais, os Chefes de Estado ou Governo da SADC aprovaram, na sua
Cimeira Extraordinária, realizada em Março de 2001, em Windhoek, a
reestruturação das instituições da SADC. No âmbito da reestruturação, os vinte
e um sectores então existentes foram reagrupados em quatro Direcções sediadas
no Secretariado da SADC. Ao nível nacional, os Comités Nacionais da SADC têm
como tarefa a coordenação dos interesses dos seus respectivos Estados Membros
relacionados com a SADC. Ao nível regional, existe um sistema de Troika e o Órgão de Política, Defesa e
Segurança.
A reestruturação tinha como objectivo
aumentar a eficiência e eficácia das políticas e dos programas da SADC, e
implementar uma estratégia coordenada mais coerente e melhor com vista à
eliminação da pobreza na região. Para apoiar a reestruturação das instituições
da SADC e providenciar uma direcção clara às políticas e aos programas da Organização
numa perspectiva de médio a longo prazo, a Cimeira Extraordinária da SADC
aprovou também que o Secretariado elaborasse o presente Plano Estratégico
Indicativo de Desenvolvimento Regional (RISDP), guiado pela visão da SADC.
Visão e Missão da SADC
A visão da SADC é de um futuro comum, um
futuro numa comunidade regional que garantirá o bem-estar económico, a melhoria
dos padrões e da qualidade de vida, a liberdade e a justiça social, paz e
segurança dos povos da África Austral. Esta visão comum está enraizada nos
valores e princípios comuns e nas afinidades históricas e culturais existentes
entre os povos da África Austral.
Missão da SADC é: "Promover o crescimento
económico e o desenvolvimento socioeconómico sustentáveis e equitativos,
através de sistemas produtivos eficientes, de uma maior cooperação e
integração, da boa governação, e da paz e da segurança duradoiras, para que a
Região possa emergir como um participante competitivo e eficaz nas relações
internacionais e na economia internacional".
A prossecução desta missão é guiada pelos
seguintes princípios, estipulados no Artigo 4º do Tratado da SADC:
a)
Igualdade de soberania de todos os Estados Membros;
b)
Solidariedade, paz e segurança;
c)
Direitos humanos, democracia e estado de direito;
d)
Equidade, equilíbrio e benefício mútuo;
e)
Resolução pacífica de disputas.
Agenda Comum da SADC
A Agenda Comum da SADC é apresentada no
Artigo 5º da Emenda do Tratado, assim como no Relatório da Revisão das
Operações das Instituições da SADC, e integra as políticas e as estratégias da
Organização. As políticas da SADC visam:
a) Promover o crescimento
económico e o desenvolvimento socioeconómico sustentáveis e equitativos que
garantirão o alívio da pobreza com o objectivo final da sua erradicação;
melhorar o padrão e a qualidade de vida dos povos da África Austral e apoiar os
socialmente desfavorecidos, através da integração regional;
b) Promover valores, sistemas
políticos comuns e outros valores compartilhados que são transmitidos através
de instituições que sejam democráticas, legítimas e eficazes;
c) Consolidar, defender e manter a
democracia, a paz, a segurança e a estabilidade;
d) Promover o desenvolvimento
auto-sustentado na base da auto-suficiência colectiva, e da interdependência
entre os Estados Membros;
e) Alcançar a complementaridade
entre as estratégias e os programas nacionais e regionais;
f)
Promover e optimizar o emprego produtivo e a utilização de recursos da
Região;
g) Conseguir a utilização
sustentável dos recursos naturais e a protecção efectiva do meio ambiente;
h) Reforçar e consolidar as
afinidades e laços históricos, sociais e culturais desde há muito existentes
entre os povos da Região;
i)
Combater o HIV E SIDA e outras doenças fatais e infecciosas;
j)
Garantir que a erradicação da pobreza seja incluída em todas as
actividades e programas da SADC; e
k) Incluir o conceito de género no
processo de edificação da Comunidade.
As estratégias alargadas da SADC, como
previstas no Tratado devem:
a)
Harmonizar as políticas e os planos socioeconómicos dos Estados Membros;
b)
Encorajar os povos da Região e suas instituições a tomarem iniciativas
que visem o desenvolvimento de vínculos sociais e culturais no seio da Região e
a participação plena na implementação de programas e projectos da SADC;
c)
Criar instituições e mecanismos apropriados com vista à mobilização dos
recursos necessários para a implementação de programas e operações da SADC e
suas instituições;
d)
Desenvolver políticas destinadas à eliminação progressiva de obstáculos à
livre circulação de capitais e da força de trabalho, de mercadorias e serviços
e, em geral, à livre circulação de pessoas da Região, entre os Estados Membros;
e)
Promover o desenvolvimento de recursos humanos;
f)
Promover o desenvolvimento, a transferência e o domínio da tecnologia;
g)
Melhorar a gestão e o rendimento económicos através da cooperação
regional;
- Promover a coordenação e a harmonização das relações internacionais dos Estados Membros; e
- Assegurar o interesse e a compreensão, a cooperação e o apoio internacionais, e mobilizar afluxos de recursos, públicos e privados para a região.
Contexto Regional e Global
A reestruturação das Instituições da SADC
ocorre numa altura em que estão a ter lugar importantes transformações tanto a
nível continental como a nível global. No contexto Africano, as medidas mais
significativas que afectam a SADC estão associadas à transformação da
Organização da Unidade Africana (OUA) na União Africana (UA) e ao lançamento da
Nova Parceria para o Desenvolvimento Africano (NEPAD).
A UA planeia desenvolver e acelerar os
objectivos da OUA e do Tratado de Abuja. A NEPAD, como um programa da UA, é um
quadro de desenvolvimento holístico e multidimensional assumido pelos Líderes
Africanos, que inclui as dimensões de desenvolvimento nos domínios económico,
político, de segurança social e cultural. Tal como acontece com o quadro de
Integração Económica Africana, no âmbito do Tratado de Abuja, espera-se que as
Comunidades Económicas Regionais, tais como a SADC actuem como os pilares da
implementação da Agenda Africana ao abrigo dos quadros da UA e da NEPAD.
A nível global, os desafios económicos que
a SADC enfrenta incluem o processo e os efeitos da Globalização, que engloba,
entre outras, as forças financeiras, comerciais e tecnológicas. A agenda da
Organização Mundial do Comércio (OMC), o Acordo de Cotonou entre a UE e os
ACPs, assim como a Lei das Oportunidades para África (AGOA) são os principais
desafios e oportunidades para a SADC.
Uma agenda de desenvolvimento global de
importância crucial para a SADC está a ser, presentemente, patrocinada pelas
Nações Unidas e está expressa na Declaração do Milénio e noutras Convenções das
Nações Unidas através das Metas de Desenvolvimento do Milénio.
A SADC precisa de alinhar a sua agenda a
essas iniciativas.
Principais Promotores da Integração e Desenvolvimento
- Paz, Segurança, Democracia e Boa Governação Política
Os Estados Membros da SADC estão empenhados
em "promover valores e sistemas políticos comuns, e outros valores
compartilhados que são transmitidos através de instituições democráticas,
legítimas e efectivas" (Artigo 5° do Tratado da SADC). Em linha com este
compromisso, a SADC reconhece firmemente que o crescimento e o desenvolvimento
económicos não serão concretizados em condições de intolerância política, na
ausência do estado de direito, na corrupção, em situações de conflitos civis e
de guerra. Os Estados Membros da SADC estão conscientes de que a pobreza se
desenvolve nestas condições, contribuindo ainda mais para a instabilidade
política e para conflitos, criando um ciclo repetitivo e destrutivo que perpetua
o subdesenvolvimento e a privação extrema.
Os Estados Membros da SADC estão,
igualmente, empenhados nos ideais da UA e o programa da NEPAD que identificam a
democracia e a governação política, incluindo a paz e a segurança, a gestão de
conflitos, a reconciliação pós-conflitos, a reabilitação e a reconstrução, e o
combate ao tráfico ilícito de armas e materiais conexos, como condições
essenciais para se alcançar o desenvolvimento sustentável. Isto está em
conformidade com a abordagem do RISDP, que acrescentou ainda à sua lista o
tráfico de drogas e de seres humanos.
No contexto da SADC, a NEPAD é considerada
um quadro continental credível e relevante e este RISDP é visto como uma
expressão regional e um meio para se alcançarem os ideais nela contidos. Assim,
em vista do facto de que a NEPAD já definiu as acções necessárias, e que a SADC
está a formular as estratégias e os programas através do Plano Indicativo do
Órgão de Cooperação em Política, Defesa e Segurança, estas não serão repetidas
no RISDP.
- Governação Económica e Organizacional
A boa governação económica e organizacional
constitui um outro conjunto de promotores essenciais para a concretização de
uma integração mais profunda e da erradicação da pobreza na Região da SADC.
Existe um entendimento comum de que a unificação das economias da Região,
através da Zona de Comércio Livre da SADC e da vontade de alcançar níveis mais
profundos de integração não será concretizada se estiver ausente a boa
governação económica e organizacional.
No contexto do RISDP, a boa governação
económica e organizacional deve ser entendida como englobando: gestão
macroeconómica sólida; gestão e responsabilidade das finanças públicas
transparentes; supervisão bancária e regulação financeiras de primeira classe;
e as melhores práticas e práticas rigorosas da governação organizacional. A
SADC identifica-se estreitamente com o programa da NEPAD que enfatiza o
processo participativo e inclusivo na política económica nacional, a boa ética
organizacional fundamentada nos princípios de abertura, integridade e
responsabilidade, assim como no cumprimento de relevantes códigos e normas
internacionalmente aceites. Em conformidade com a Declaração de Windhoek de
1992, a SADC está, igualmente, empenhada na promoção da participação da sociedade
civil, incluindo as estruturas do governo local, na edificação da comunidade
tanto ao nível nacional como regional. Neste contexto, estão a ser feitos
esforços para que se desenvolva um quadro que promova a participação da
sociedade civil na execução das actividades da SADC.
- Outros pré-requisitos para o Aprofundamento da Integração e Erradicação da Pobreza
A boa governação política e económica,
impregnada numa cultura de democracia, transparência e respeito pelo estado de
direito, representam o fundamento do RISDP. Estes núcleos são, como indicado
nas secções anteriores, expressos na Declaração de Windhoek e no Tratado que
estabelece a SADC (tanto na versão original como na versão emendada).
Existem outros pré-requisitos que
facilitarão o caminho para uma integração mais profunda e para a erradicação da
pobreza. Estes são discutidos com mais detalhe nos capítulos que se seguem e
incluem:
- Intensificação do combate ao HIV E SIDA;
- Inclusão do conceito de género e empoderamento da Mulher;
- Rápida adopção e internalização das Tecnologias de Informação e Comunicação;
- Diversificação das economias regionais através, inter alia, do desenvolvimento e do valor acrescentado industrial;
- Liberalização e desenvolvimento do comércio;
- Liberalização na circulação de factores de produção;
- Desenvolvimento e divulgação da pesquisa, ciência e inovação tecnológica;
- Criação de um ambiente institucional propício;
- Aumento da produtividade e da competitividade;
- Desenvolvimento e envolvimento do sector privado; e
- Desenvolvimento da informação equilibrada e socialmente equitativa e de conhecimentos baseados na sociedade.
Todos estes pré-requisitos estão
relacionados entre si apoiando-se mutuamente, e nenhum deles pode ter um
impacto significativo no programa de integração e de erradicação da pobreza uma
vez implementados isoladamente. Todos são cruciais para que se avance para o
desenvolvimento sustentável e exigem uma ordenação cuidadosa e o momento
adequado para que sejam efectivos como catalisadores no processo de integração
aprofundada e de erradicação da pobreza.
Instituições da SADC
- Cimeira dos Chefes de Estado ou de Governo
- Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança
- Conselho de Ministros
- Comité Sectorial de Ministros
- Comité Permanente de Altos Funcionários
- Secretariado
- Tribunal
- Comissões Nacionais da SADC
Cimeira
- Constituída pelos Chefes de Estado ou de Governo de todos os Estados Membros.
- Instituição suprema de formulação de políticas da SADC.
- Responsável pela orientação política global e pelo controlo das funções da SADC.
A presidência anual da Cimeira é rotativa.
Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança
- A Cimeira elege um Presidente e um Vice-Presidente do Órgão, numa base rotativa, entre os membros da Cimeira. O mandato do Presidente da Cimeira não deverá ser exercido em simultâneo com o cargo de Presidente do Órgão.
- É constituído um Comité Ministerial do Órgão, composto pelos Ministros responsáveis por: a) Negócios Estrangeiros; b) Defesa; c) Segurança Pública; ou d) Segurança do Estado, de cada Estado Membro, que será responsável pela coordenação do trabalho do Órgão e das suas estruturas.
A
presidência anual do Órgão é rotativa.
Conselho de Ministros
- Constituído por um Ministro de cada Estado Membro, de preferência, por um Ministro responsável pelos negócios estrangeiros ou pelas relações exteriores.
- Competências:
- Superintende o funcionamento e desenvolvimento da SADC
- Superintende a implementação das políticas da SADC e a execução dos seus programas; aconselhar a Cimeira sobre questões de política global e sobre o funcionamento e desenvolvimento da SADC em moldes crescentes e harmoniosos
- Aprova políticas, estratégias e programas de trabalho da SADC
- Dirige, coordena e supervisiona as operações das instituições a ele subordinadas
- Recomenda à Cimeira, para aprovação, o estabelecimento das direcções, comités, outras instituições e órgãos
- Desenvolve e implementa a Agenda Comum da SADC e as prioridades estratégicas da SADC
Comité Permanente de Altos Funcionários
- Composto por um secretário permanente ou por um funcionário de estatuto equiparado, oriundo de cada Estado Membro, do Ministério que é o Ponto de Contacto Nacional da SADC.
- O Comité Permanente é um comité técnico consultivo do Conselho. O Comité Permanente processa toda a documentação a ser apresentada pelo Comité Integrado de Ministros ao Conselho.
- O Comité Permanente subordina-se e presta contas ao Conselho.
Secretariado da SADC
- Principal instituição executiva da SADC
- Responsável (dentre outros assuntos)
- Planificação estratégica e gestão dos programas da SADC
- Implementação das decisões da Cimeira, da Troika da Cimeira, do Órgão, da Troika do Órgão, do Conselho, da Troika do Conselho, do Comité Integrado de Ministros e da Troika do Comité Integrado de Ministros
- Organização e administração das reuniões da SADC
- Administração financeira e geral
- Representação e promoção da SADC
- Coordenação e harmonização das políticas e estratégias dos Estados Membros.
Tribunal
- Garante a observância e interpretação adequadas das disposições do Tratado da SADC e de outros instrumentos subsidiários e para deliberar sobre litígios a ele submetidos.
- Dá pareceres jurídicos sobre as matérias que lhe sejam remetidas pela Cimeira ou Conselho.
- As decisões do Tribunal são finais e vinculativas
Comissões Nacionais da SADC
Cada Comissão
Nacional da SADC é constituída pelas principais partes interessadas,
nomeadamente:
- Governo
- Sector Privado
- Sociedade civil
- Organizações não-governamentais
- Organizações de trabalhadores e empregadores.
Anexo 2: Comissão Nacional da SADC em Moçambique |
O que é a CONSADC?
- Uma instituição com funções consultivas + coordenação da participação de todos sectores da sociedade moçambicana no âmbito da implementação dos programas e projectos da SADC.
- Criada a 25 de Março de 2003, através do Decreto Presidencial Nº 1/2003.
- Estatutos e Regulamento de Funcionamento: Boletim da República da Quarta-feira, 26 de Março de 2003, I SÉRIE – Número 13.
Objectivos da CONSADC
Mobilização da participação
de um número cada vez maior de instituições e personalidades para os
assuntos da região para uma melhor concepção, implementação e avaliação dos
programas e projectos tendentes à integração regional, no quadro da SADC e
para uma maior divulgação dos ideais da organização em Moçambique.
Órgãos da CONSADC
- Plenário
- Grupo Ministerial de Trabalho (GMT)
- Comités Técnicos Especializados (CTE)
- Secretariado Técnico.
Plenário: Competências
- Promover a participação nacional nos assuntos da SADC;
- Promover e dinamizar a cultura de integração regional e advogar os objectivos inseridos no Tratado da SADC;
- Pronunciar-se sobre os programas e projectos da SADC e seu impacto em Moçambique;
- Avaliar a implementação dos programas e projectos da SADC no país e na região;
- Promover a Nova Parceria para o Desenvolvimento Africano (NEPAD) e outras iniciativas similares
Plenário: Presidência
É presidido pelo
Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação
Grupo Ministerial de Trabalho (GMT): Competências
- Iguais àquelas do Plenário mas limitadas apenas às áreas de cobertura de cada GMT
- Realizar outras acções determinadas pelo seu Ministro – Coordenador.
Grupo Ministerial de Trabalho (GMT): Presidência
- Ministro das Finanças: área do Comércio, Indústria, Finanças e Investimento.
- Ministro dos Transportes e Comunicações: área de Infra-Estruturas e Serviços
- Ministro da Agricultura: área de Alimentação, Agricultura e Recursos Naturais
- Ministro da Saúde: área do Desenvolvimento Social e Humano e Programas Especiais
Comités Técnicos Especializados (CTEs): Definição
São fora de
consulta aos diversos sectores da sociedade sobre matérias específicas no
âmbito da cooperação regional
Comités Técnicos Especializados (CTEs): Composição
- Representantes do Governo
- Elementos das associações de cada área de cooperação, nomeadamente:
CTE DE INFRA-ESTRUTURAS E SERVIÇOS
Representantes do Governo
- Ministério dos Transportes e Comunicações
- Ministério das Obras Públicas e Habitação
- Ministério da Energia
- Ministério do Turismo
Representantes da Sociedade Civil e outras instituições
- Associações Moçambicanas dos Transportadores Rodoviários (FEMATRO)
- Associação Moçambicana de Hotelaria e Turismo (AMHOTUR)
- Ordem dos Engenheiros de Moçambique
CTE DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA FINANÇAS E INVESTIMENTO (TIFI)
Representantes do Governo
- Ministério das Finanças
- Ministério da Planificação e Desenvolvimento
- Ministério dos Recursos Minerais
- Ministério da Indústria e Comércio
- Banco de Moçambique
- Centro de Promoção de Investimentos (CPI)
- Autoridade Tributária de Moçambique
Representantes da Sociedade Civil e outras instituições
- Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA)
- Associação dos Mineiros Moçambicanos (AMIMO)
- Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor (PROCONSUMERS)
CTE DE ALIMENTAÇÃO, AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS (FANR)
Representantes do Governo
- Ministério da Agricultura
- Ministério das Pescas
- Ministério para a Coordenação de Acção Ambiental
Representantes da Sociedade Civil e outras instituições
- Associação Rural de Ajuda Mútua (ORAM)
- Associação dos Técnicos Agro-Pecuários (ATAP)
- Associação pelo Desenvolvimento Sustentável (ABIODES)
CTE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO E PROGRAMAS ESPECIAIS
Representantes do Governo
- Ministério da Administração Estatal
- Ministério da Ciência e Tecnologia
- Ministério da Educação
- Ministério da Cultura
- Ministério da Justiça
- Ministério da Juventude e Desporto
- Ministério da Mulher e da Acção Social
- Ministério da Saúde
- Ministério do Interior
- Ministério do Trabalho
- Instituto Nacional de Estatística
- Gabinete de Informação (GABINFO)
Representantes da Sociedade Civil e outras instituições
- Conselho Cristão de Moçambique
- Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade
- Núcleo de Arte
- Conselho Nacional de Desporto
- Organização dos Trabalhadores de Moçambique – CS / + CONSILMO
- Sindicato Nacional de Jornalistas
Convidados Permanentes
- Associação dos Aposentados de Moçambique
- Associação dos Deficientes de Moçambique
- Conselho Nacional do Combate ao SIDA
- Conselho Nacional para o Avanço da Mulher
- Conselho Nacional da Juventude
Coordenação dos CTEs
- Cada um dos Comités Técnicos elege o seu Coordenador que se responsabiliza por convocar e dirigir as sessões dos seus fora.
- O Ponto Nacional de Contacto poderá convocar sessões conjuntas dos coordenadores ou dos Comités Técnicos Especializados para analisar as suas actividades e desempenho.
Secretariado Técnico
- É um órgão executivo da CONSADC.
Competências:
- Preparar propostas de programas, planos de trabalho, projectos de orçamento, relatórios, regulamentos e outros documentos de funcionamento do Secretariado Técnico da CONSADC;
- Preparar e secretariar as sessões da CONSADC;
- Manter um arquivo e um centro de documentação da CONSADC;
- Produzir material informativo e de divulgação das actividades da CONSADC e da própria SADC.
As actividades do
Secretariado Técnico são supervisionadas pelo Director responsável pelos assuntos
da SADC no Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
Orçamento da CONSADC
As actividades da
CONSADC são financiadas através do Orçamento do Estado
CONSADC nas Províncias
- Assegurar que as suas actividades cubram todo o país. Implica o envolvimento activo de todas as instituições membros desta organização, a nível central e provincial.
- Cada província tem um Coordenador nas quatro áreas de cooperação e um Ponto Provincial de Contacto indicado pelo Governador de cada província.
Anexo 3: Ratificação
de Instrumentos Jurídicos da SADC por Moçambique
No.
|
Instrumentos Jurídicos
|
No. do Boletim da República
|
Entrada em vigor
|
1
|
Tratado da SADC, assinado em Windhoek, Namíbia, a 14 de
Agosto de 1992, [Ratificado através da Resolução No. 3/1993 da Assembleia
da República, de 1 de Junho]
(Data correcta da assinatura: 17 de Agosto de 1992)
|
BR nº 021, I Série, 2º Supl. de 01 de Junho de 1993,
pág. sn a id
|
30-9-1993
|
1A
|
Acordo sobre Emenda ao Tratado
da SADC (assinatura e entrada em vigor a 14 de Agosto 2001)
|
14-8-2001
|
|
1B
|
Acordo sobre Emenda do Artigo
22 do Tratado da SADC (assinatura e entrada em vigor a 17 de Agosto 2007)
|
17-8-2007
|
|
1C
|
Acordo sobre Emenda ao Tratado
da SADC (assinatura e entrada em vigor a 17 de Agosto 2008)
|
17-8-2008
|
|
1D
|
Acordo sobre Emenda ao Tratado
da SADC (assinatura e entrada em vigor a 8-9-2009)
|
8-9-2009
|
|
2
|
Protocolo da SADC sobre Imunidades e Privilégios, assinado
em Windhoek, Namíbia, a 14 de Agosto de 1992 [Ratificado através da
Resolução No. 3/1993 da Assembleia da República, de 1 de Junho]
(Data correcta da assinatura: 17 de Agosto de 1992)
|
BR nº 021, I Série, 2º Supl. de 01 de Junho de 1993,
pág. sn a id
|
30-9-1993
|
3
|
Protocolo Relativo à Educação e Formação na Região da
SADC, assinado em Blantyre, Malawi, a 10 de Setembro de 1997 [Ratificado
através da Resolução No. 49/98 do Conselho de Ministros, de 28 de Julho]
|
BR nº 029, I Série, 2º Supl. de 28 de Julho de 1998,
pág. 112-(16) a 112-(27)
|
31-7-2000
|
4
|
Protocolo da SADC sobre Ciência, Tecnologia e Inovação,
assinado em Joanesburgo, África do Sul, a 17 de Agosto de 2008 [Ratificado
através da Resolução No. 76/2008 do Conselho de Ministros, de 30 de Dezembro]
|
BR nº 052, I Série, 14º Supl. de 30 de Dezembro de 2008,
pág. 420-(135) a 420-(139)
|
Ainda não em vigor
|
5
|
Protocolo da SADC sobre Cultura, Informação e Desporto,
assinado em Blantyre, Malawi, a 14 de Agosto de 2001 1997 [Ratificado
através da Resolução No. 1997 [Ratificado através da Resolução No.
49/98 do Conselho de Ministros, de 28 de Julho]1/2002 do Conselho de
Ministros, de 14 de Fevereiro]
|
BR nº 007, I Série, 3º Supl. de 14 de Fevereiro de
2002, pág. 104-(11) a 104-(17)
|
7.1.2006
|
6
|
Protocolo sobre Assuntos Jurídicos da SADC, assinado em
Windhoek, Namíbia, a 7 de Agosto de 2000 [Ratificado através da Resolução
No. 62/2010 do Conselho de Ministros, de 30 de Dezembro]
|
BR nº 052, I Série, Supl. de 30 de Dezembro de 2010,
pág. 336-(1) a 336-(4)
|
1.9.2006
|
7
|
Protocolo sobre a Facilitação da Circulação de Pessoas
na Região da SADC, assinado em Gaberone, Botswana, a 17 de Agosto de 2005 [Ratificado
através da Resolução No. 31/2005 do Conselho de Ministros, de 8 de Novembro]
|
BR nº 044, I Série, Supl. de 08 de Novembro de 2005,
pág. 400-(2) a 400-(7)
|
Ainda não em vigor
|
8
|
Protocolo da SADC sobre o Género e Desenvolvimento,
assinado em Joanesburgo, África do Sul, a 17 de Agosto de 2008 [Ratificado
através da Resolução No. 45/2010 do Conselho de Ministros, de 2 de Novembro]
|
BR nº 043, I Série, 4º Supl. de 02 de Novembro de 2010,
pág. 242-(48) a 242-(56)
|
14.2.2013
|
8A
|
Protocolo da SADC sobre o Género e Desenvolvimento,
assinado em Joanesburgo, África do Sul, a 17 de Agosto de 2008 [Ratificado
através da Resolução No. 45/2010 do Conselho de Ministros, de 2 de Novembro]
|
Versão em Português porque o BR aparece em Inglês
|
|
9
|
Protocolo de Saúde na SADC, assinado em Maputo,
Moçambique, a 18 de Agosto de 1999 [Ratificado através da Resolução No.
27/2000 do Conselho de Ministros, de 31 de Outubro]
|
BR nº 043, I Série, 3º Supl. de 31 de Outubro de 2000,
pág. 186(7) a 186(13)
|
14.8.2004
|
10
|
Protocolo sobre o Sector Mineiro da SADC, assinado em
Malawi, a 8 de Setembro de 1997 [Ratificado através da Resolução No. 53/98
do Conselho de Ministros, de 15 de Setembro]
|
BR nº 036, I Série, 2º Supl. de 15 de Setembro de 1998,
pág. 150(11) a 150(16)
|
10.2.2000
|
11
|
Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo da SADC,
assinado em Grand Baie, Maurícias, a 14 de Setembro de 1998 [Ratificado
através da Resolução No. 12/2001 do Conselho de Ministros, de 20 de Março]
|
BR nº 011, I Série, 2º Supl. de 20 de Março de 2001,
pág. 52(5) a 52(10)
|
26.11.2002
|
11A
|
Emenda ao Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo
da SADC
|
8-9-2009
|
|
12
|
Protocolo sobre as Pescas da SADC, assinado em
Blantyre, Malawi, a 14 de Agosto de 2001 [Ratificado através da Resolução
No. 39/2002 do Conselho de Ministros, de 30 de Abril]
|
BR nº 017, I Série, 2º Supl. de 30 de Abril de 2002,
pág. 170-(3) a 170-(11)
|
8.8.2003
|
13
|
Protocolo Revisto sobre Cursos de Água Compartilhados
na SADC, assinado em Windhoek, Namíbia, a 7 de Agosto de 2000 [Ratificado
através da Resolução No. 31/2000 do Conselho de Ministros, de 27 de Dezembro]
|
BR nº 052, I Série, 2º Supl. de 27 de Dezembro de 2000,
pág. 240(5) a 240(11)
|
22.9.2003
|
14
|
Protocolo Relativo à Conservação da Fauna e Aplicação
da Lei na SADC, assinado em Maputo, Moçambique, a 18 de Agosto de 1999 [Ratificado
através da Resolução No. 14/2002 do Conselho de Ministros, de 5 de Março]
|
BR nº 009, I Série, 4º Supl. de 05 de Março de 2002,
pág. 114-(55) a 114-(59)
|
30.11.2003
|
15
|
Protocolo sobre Actividades Florestais da SADC,
assinado em Luanda, Angola, a 3 de Outubro de 2002 [Ratificado através da
Resolução No. 1/2009 do Conselho de Ministros, de 14 de Abril]
|
BR nº 014, I Série, 5º Supl. de 14 de Abril de 2009,
pág. 68-(17) a 68-(24)
|
17.7.2009
|
16
|
Protocolo da SADC sobre Transportes, Comunicações e
Meteorologia, assinado em Maseru, Lesotho, a 24 de Agosto de 1996 [Ratificado
através da Resolução No. 18/98 do Conselho de Ministros, de 12 de Maio]
|
BR nº 018, I Série, 3º Supl. de 12 de Maio de 1998,
pág. 60(5) a 60(36)
|
6.7.1998
|
ü 17
|
ü Protocolo sobre Extradição, assinado em Luanda, Angola, a 3 de Outubro de
2002 [Ratificado pela Assembleia da República através da Resolução 36/2010
de 28 de Dezembro]
|
BR nº 051, I Série, 8º Supl. de 28 de Dezembro de 2010, pág. 328-(58)
|
1.9.2006
|
18
|
Protocolo sobre Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal, assinado em
Luanda, Angola, a 3 de Outubro de 2002 [Ratificado pela Assembleia da
República no dia 11 de Novembro de 2010]
(Não obstante Moçambique ter aderido, devido à natureza da matéria
careceu de aprovação da Assembleia da República de modo a produzir efeitos na
ordem jurídica interna)
|
BR nº 052, I Série, 3º Supl. de 31 de Dezembro de 2010, pág. 336-(565) a
336-(570)
|
1.3.2007
|
19
|
Protocolo sobre Finanças e Investimentos da Região da SADC, assinado em
Maseru, Lesotho, a 18 de Agosto de 2006 [Ratificado através da Resolução
No. 44/2007, do Conselho de Ministros, de 6 de Dezembro]
|
BR nº 049, I Série, Supl. de 06 de Dezembro de 2007,
pág. 750-(1) a 750-(33)
|
16.4.2010
|
20
|
Protocolo de Cooperação no Domínio da Energia da SADC,
assinado em Maseru, Lesotho, a 24 de Agosto de 1996 [Ratificado através da
Resolução No. 52/98 do Conselho de Ministros, de 15 de Setembro]
|
BR nº 036, I Série, 2º Supl. de 15 de Setembro de 1998,
pág. 150(3) a 150(11)
|
17.4.1998
|
21
|
Protocolo da SADC sobre o Controlo de Armas de
Fogo, Munições e Outros Materiais Conexos
assinado
em Blantyre, Malawi, a 14 de Agosto de 2001 [Ratificado através da
Resolução No. 37/2002, , do Conselho de Ministros, de 23 de Abril de 2002]
|
BR nº 016, I Série, 3º Supl. de 23 de Abril de 2002,
pág. 166-(9) a 166-(13)
|
8.11.2004
|
22
|
Protocolo da SADC Contra a Corrupção, assinado em
Blantyre, Malawi, a 14 de Agosto de 2001 [Ratificado através da Resolução
No. 33/2004 do Conselho de Ministros, de 9 de Julho]
|
BR nº 027, I Série, 3º Supl. de 09 de Julho de 2004,
pág. 260-(7) a 260-(11)
|
6.7.2005
|
23
|
Protocolo sobre o Combate ao Tráfico Ilícito de
Drogas na SADC, assinado em Maseru, Lesotho, a 24 de Agosto de 1996 [Ratificado
pelo Conselho de Ministros através da Resolução 23/98 de 2 de Junho]
|
BR nº 021, I Série, 5º Supl. de 02 de Junho de 1998,
pág. 174-(14) a 174-(18)
|
20.3.1999
|
24
|
Protocolo
sobre Trocas Comerciais na Região da SADC, assinado em Maseru, Lesotho, a 24
de Agosto de 1996 [Ratificado pelo Conselho de Ministros através da
Resolução 44/99 de 28 de Dezembro]
|
BR nº 052, I Série, 5º Supl. de 29 de Dezembro de 1999,
pág. 228(235) a 228(256)
|
25.1.2000
|
24A
|
Acordo
que Emenda o Artigo 20 do Protocolo sobre as Trocas Comerciais da SADC,
assinado em Joanesburgo, África do Sul, a 17 de Agosto de 2008 [Ratificado
pelo Conselho de Ministros através da Resolução 41/2009 de 1 de Setembro]
|
BR nº 034, I Série, 6º Supl. de 01 de Setembro de 2009,
pág. 220-(25) a 220-(26)
|
17.8.2008
|
24B
|
Acordo
que Emenda o Anexo VI do Protocolo Comercial referente aos Mecanismos de
Resolução de Litígios entre os Estados Membros, assinado em Joanesburgo,
África do Sul, a 17 de Agosto de 2008 [Ratificado pelo Conselho de
Ministros através da Resolução 42/2009 de 1 de Setembro]
|
I Série, No. 34, de 1 de Setembro de 2009, 6º
Suplemento
|
17.8.2007
|
24C
|
Emenda do Protocolo sobre Comércio (assinada a 7 de
Agosto de 2000)
|
7-8-2000
|
|
25
|
Protocolo
da SADC sobre Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança, assinado
em Blantyre, Malawi, em 14 de Agosto de 2001
[Ratificado pelo Conselho de Ministros através da Resolução 7/2002 de 26
de Fevereiro]
|
I Série, 2º Supl. de 04 de Março de 2002, pág. 114-(7)
a 114-(11)
|
2.3.2004
|
25A
|
Emenda ao Protocolo sobre Cooperação nas Áreas de
Política, Defesa e Segurança (assinada a 8-9-2009
|
8-9-2009
|
|
26
|
Protocolo sobre o Tribunal e Respectivo Regimento
Assinatura:
07.08.2000
Não ratificado
Não careceu de ratificação devido: (i) emendas incorporadas em 2001 ao Tratado da SADC, que na alínea g)
do nº 1 do Artigo 9 prevê que o Tribunal é uma das instituições da SADC; (ii)
o Tribunal é parte integrante do Tratado nos termos do nº 2 do Artigo 16 do
Tratado da SADC.
|
N/A
|
14.8.2001
|
26A
|
Acordo sobre Emenda do Protocolo sobre Tribunais e Normas de
Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a 3 de Outubro 2002)
|
N/A
|
3-10-2007
|
26B
|
Acordo sobre Emenda do Protocolo sobre Tribunais e Normas de
Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a 17-8-2007)
|
N/A
|
17-8-2007
|
26C
|
Acordo sobre Emenda do Protocolo sobre Tribunais e Normas de
Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a 17-8-2007)
|
N/A
|
17-8-2007
|
26D
|
Acordo sobre Emenda ao Artigo 6 do Protocolo sobre o Tribunal
(Assinatura e entrada em vigor a 17-8-2008)
|
N/A
|
17-8-2008
|
27
|
Pacto
de Defesa Mútua da SADC, assinado em Dar es Salaam, Tanzânia, a 26 de Agosto
de 2003 [Ratificado através da
Resolução No. 36/2004 do Conselho de Ministros, de 9 de Julho]
ü
|
BR nº 044, I Série, Supl. de 08 de Novembro de 2005,
pág. 400-(2) a 400-(7)
|
17-8-2008
|
28
|
Protocolo
sobre o Comércio de Serviços, assinado em Maputo, a 18 de Agosto de 2012.
|
Moçambique ainda não ratificou
|
Ainda não em vigor
|
Declarações e Cartas
1
|
Carta da Organização Regional da África Austral
para Área do Turismo (RETOSA), 8-9-1997
|
||
2
|
Carta
dos Direitos Sociais Fundamentais da SADC, assinada em Dar es Salaam,
Tanzânia, a 26 de Agosto de 2003 [Ratificada através da Resolução No.
34/2004 do Conselho de Ministros, de 9 de Julho], BR nº 027, I Série, 3º
Supl. de 09 de Julho de 2004, pág. 260-(12) a 260-(15)
|
||
3
|
Declaração de Dar-Es-Salaam sobre a Agricultura e
Segurança Alimentar (de 15 de Maio de 2004)
|
||
4
|
Declaração de Maseru sobre o Combate ao HIV e
SIDA (de 4 de Julho de 2003)
|
||
5
|
Declaração sobre a Cooperação
no Domínio das Leis e Políticas de Concorrência e de Defesa do Consumidor, 8-9-2009
|
||
6
|
Declaração sobre Género e Desenvolvimento (8 de
Setembro de 1997)
|
||
7
|
Declaração Sobre Produtividade para o
Desenvolvimento da África Austral (18 de Agosto de 1999)
|
||
8
|
Declaração Sobre Tecnologias de Informação e
Comunicações (Agosto de 2001)
|
||
9
|
Memorando de Entendimento sobre Convergência
Macroeconómica (8 de Agosto de 2002)
|
||
10
|
Memorando de Entendimento sobre Cooperação em
Impostos e Matérias Afins (8 de Agosto de 2002)
|
||
11
|
Prevenção e Erradicação da
violência contra mulheres e crianças, uma adenda à Declaração sobre Género e
Desenvolvimento (14 de Setembro de 1998)
|
||
12
|
Declaração sobre a Tuberculose
no Sector Mineiro, assinada em Maputo, a 18 de Agosto
de 2012.
|
||
13
|
Acordo de Assistência em Matéria de Impostos, assinado
em Maputo, a 18 de Agosto de 2012.
|
||
Anexo 4: Pontos Focais da CONSADC (Nível central)
Ministério dos Negócios
Estrangeiros e Cooperação
Exmo. Senhor
Santos Álvaro
Ponto Nacional de Contacto da SADC
Direcção para Integração Regional e Continental (DIRCO)
Ponto Nacional de Contacto da SADC
Direcção para Integração Regional e Continental (DIRCO)
Av. 10 de
Novembro, No. 620
Telefone Fixo:
+258 21 327000/7
Fax: +258 21
327029
·
Exmo. Senhor Alexandre
Chemane (Ponto Focal de FANR; Ponto Focal Suplente de TIFI)
achemane@hotmail.com
·
Exmo. Senhor Fernando
Chomar (Ponto Focal de TIFI; Ponto Focal Suplente de FANR)
fernando_chomar@yahoo.com
·
Exma. Senhora Célia
Mindú (Ponto Focal de DSHPE; Ponto Focal Suplente de I&S)
Celia.mindu@gmail.com
·
Exma Senhora Marília
José (Ponto Focal de I&S e Ponto Focal Suplente de DSHPE)
mariliantonio@yahoo.com
Comissão Nacional
da SADC (CONSADC)
Avenida Francisco Orlando Magumbwe Nº 780
10º Andar – Caixa Postal 1154
Telefone: 00258 21485246; 00258 2149743; 00258 823010302
Fax: 00258 21492285 e 21019629
Emails: consadc@yahoo.com e consadc@gmail.com
Portal: www.consadcmocambique.blogspot.com
Telefone: 00258 21485246; 00258 2149743; 00258 823010302
Fax: 00258 21492285 e 21019629
Emails: consadc@yahoo.com e consadc@gmail.com
Portal: www.consadcmocambique.blogspot.com
Pontos Focais:
·
Exma. Senhora Celeste
Mapasse Siquice (Ponto Focal de TIFI, Infra-Estruturas e Serviços e das
Províncias de Inhambane, Sofala, Zambézia, Tete e Niassa bem como da Cidade de
Maputo)
celestemapassesiquice@yahoo.com.uk
·
Exmo. Senhor Pedro José
Cossa (Ponto Focal de DSHPE, FANR e das Províncias de Maputo, Gaza,
Manica, Nampula e Cabo Delgado)
consadc@yahoo.com
Fax 21019629
a) CTE DE INFRA-ESTRUTURAS E SERVIÇOS
Ministério dos Transportes e Comunicações
Exmo.
Senhor Fortunato Albrinho (Ponto Focal)
Departamento de
Relações Internacionais
Email: f.albrinho@hotmail.com
Fax: 21359856
Tel: 21359852
Exmo.
Senhor Horácio Parquínio (Suplente)
e-mail:
tarquiniomz@yahoo.com.br
Fax: 21359856
Tel: 21359850
|
Ministério das Obras Públicas e Habitação
Exmo. Senhor
Francisco Álvaro (Ponto Focal)
Direcção de
Planificação e Cooperação -Departamento de Cooperação Internacional
Av. Karl Marx
606
Telemóvel
da Direcção: 84 3011 774
Telefone 258 21
308233; 258 21 326081/3 ext.
354; 258 21 304024
falvaro@moph.gov.mz
Exma. Senhora
Angélica Chiluva Paulino (Suplente)
Telefone 258 21
308233;
258 21326081/3
ext. 325; 258 21 304024
e-mail: angelica.paulino@moph.gov.mz
|
Ministério da Energia
Exma.
Senhora Telma Mariza Matavel (Ponto Focal)
Av. 25 de
Setembro No. 218, 1º Andar, C. P. 381
Tel: 21357652 /
2135658
Fax 21357668
Email:
dri@me.gov.mz
Exmo.
Senhor Camilo Domingos C. Langa (Suplente)
camilolanga4@gmail.com
|
Ministério do Turismo
Av. 10 de
Novembro
Praceta 1.196,
No. 40
Bairro Central
C
Tel: 21303650
/ 21303635 / 843069430
Fax: 21306212
Exma.
Senhora Isabel Maria da Conceição da Silva (Suplente)
Cel: 829594170
isabeldasilva28@yahoo.com.br
|
Associações Moçambicanas dos Transportadores Rodoviários (FEMATRO)
Exmo. Senhor
Castigo Nhamane (Ponto Focal)
Exmo. Senhor Manuel
da Cruz (Suplente)
imacur@yahoo.com.br
|
Associação Moçambicana de Hotelaria e Turismo (AMHOTUR)
Exmo.
Senhor António Yok Chan (Ponto Focal)
|
Ordem dos Engenheiros de Moçambique
Exma. Senhora
Eunice Maria de Abreu (Ponto Focal)
secgeral@ordeng.org.mz
|
b) CTE DO
COMÉRCIO, INDÚSTRIA FINANÇAS E INVESTIMENTO (TIFI)
Ministério das Finanças
Exmo.
Senhor Ailton José (Suplente)
ailtonjose85@yahoo.com.br
ailton.jose@mf.gov.mz
Exma.
Senhora Nádia Abdula (Suplente)
nadia.abdula@mf.gov.mz
|
Ministério da Planificação e Desenvolvimento
Avenida Ahmed
Sekou Touré nº 21; 3º Andar, flats 34 e 35,
Telefone
21492705
Fax: 21490146
·
Exma.
Senhora Sílvia Mulhovo (Suplente)
|
Ministério dos Recursos Minerais
Exmo.
Senhor Francisco Luís Júnior (Ponto Focal)
Direcção de
Planificação e Desenvolvimento
Departamento de
Cooperação Internacional
Telef. Fixo:
21427124/ 21301600
Fax: 21325230
ou 214292216
kinho32@yahoo.com.br
Exmo. Senhor Pedro Luís Langa (Suplente) |
Ministério da Indústria e Comércio
Exmo.
Senhor Calado Domingos da Silva (Ponto Focal)
Direcção de Relações Internacionais
Telefone:
21352600
Fax 21324135
Telemóvel da
Direcção 827862514
Exma.
Senhora Maria Albertina da Silva (Suplente), mgomes@mic.gov.mz,
|
Banco de Moçambique
Exma. Senhora
Nadja Chiluva Cassimo (Ponto Focal)
Serviço de
Cooperação Internacional
Departamento de
Estrangeiro
Banco de
Moçambique
Telef: 21
354700/ 21 354600
Fax: 21323247
Exmo. Senhor
Adamo Seni (Suplente)
|
Centro de Promoção de Investimentos (CPI)
Rua da Imprensa
Nº. 332, Prédio 33 Andares R/C – C. Postal 4635
Tel: +258 21
313310/75
Fax: +258 21
313325
E-mail:
gbires@cpi.co.mz
Exma.
Senhora Nelza Medina David (Suplente)
ndavid@cpi.co.mz
Exma.
Senhora Nelza Maria Banze (Suplente)
nmaria@cpi.co.mz
|
Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA)
Exmo. Senhor
Alcides Mausse (Ponto Focal)
Rua Fernando Ganhão No. 120 (ex. Rua do Castanheda), em frente ao Jardim
do Cronista
Bairro da Sommerschield,
Maputo – Moçambique
Tel.: +258 21
49 19 14
Tel: +258
823111820, +258 823191300
Fax: +258 21 49
30 94
amausse@cta.org.mz
|
Associação dos Mineiros Moçambicanos (AMIMO)
Exmo.
Senhor Moisés Sandoane Uamusse (Ponto Focal)
Av. Emília
Daússe nº 1897, R/c
Alto - Maé,
Maputo
Telefax: 21 40 51 85 Email: amimo_sede@tvcabo.co.mz Web: www.amimomz.blogspot.com
Exmo.
Senhor Pedro Abílio Mondlane (Suplente)
|
Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor (PROCONSUMERS)
Exmo.
Senhor Alexandre Bacião (Ponto Focal)
proconsum@hotmail.com
|
c) CTE DE
ALIMENTAÇÃO, AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS (FANR)
Ministério da Agricultura
Exma.
Senhora Gertrudes Muchave (Ponto Focal)
Av. Eduardo
Mondlane; Segundo Andar, No. 2221
(Instalações do
Instituto do Algodão de Moçambique)
Telefone: 00258
21 328794
Cel: 825446113
gsmuchave@gmail.com
Exmo.
Senhor Acácio Mário Neve (Suplente)
Cel: 827169450
|
Ministério das Pescas
Exmo. Senhor José Artur Ariscado (Ponto Focal)
Rua Marquês de Pombal, No. 285.
Telefone: +258 21357100
Fax: +258 21
320335 ou 21 325087
Cel: + 258
824769320 ou 845565888
Email: jariscado@mozpesca.gov.mz
Maputo
Exmo. Senhor
Moniz Munguambe (Suplente)
Cel: + 258 82
6905037 ou 84 5104750
|
Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental
Exmo.
Senhor Leonardo Manuel Sulila (Ponto Focal)
Direcção de
Cooperação
Av. Acordos de
Lusaka, No. 2115 C.P. 2020
Telefone
21466295
leonardosulila@yahoo.com.br
|
Associação Rural de Ajuda Mútua (ORAM)
Exma.
Senhora Dulce Maria Novela Mavone (Ponto Focal)
Bairro da
Malhangalene “A”
Av. Paulo
Samuel kamkhomba Nº 1110, 1º Andar
Fax: 21 302958
oramsede@tvcabo.co.mz
Maputo
Exma.
Senhora Lorena Matias Mangane (Suplente)
manganelorena@yahoo.com.br
|
Associação dos Técnicos Agro-Pecuários (ATAP)
Exmo.
Senhor Fabião Sitoe (Ponto Focal)
Av. Eduardo
Mondlane, 1487
E-mail atap@tvcabo.co.mz
Tel. 824615880
|
Associação Pelo
Desenvolvimento Sustentável (ABIODES)
Exma. Senhora Alzira Menete (Ponto
Focal)
Rua Joaquim
Lapa, No. 192, 1º andar
Telefax: 21
314854
Cel: 82 3061920
e-mail: ambiente@abiodes.org.mz
Exma. Senhora Lúcia Bento (Suplente)
e-mail: abiodes.advocacia@tvcabo.co.mz
abiodes.advocacia@gmail.com
bentolucinha@gmail.com
Exmo. Senhor
Hercílio Cubai (Suplente)
hcubai@yahoo.com
|
d) CTE DE
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO E PROGRAMAS ESPECIAIS
Ministério da Administração Estatal
Exmo. Senhor
Manuel Rodrigues (Ponto Focal)
Rua da Rádio,
Nº 112 - Maputo
Telefone:
21-321556
Fax: 21427574
Exmo. Senhor
Tomás Timba (Suplente)
timbajr.timba@gmail.com
Cel: 82414 4520
|
Ministério da Ciência e Tecnologia
Exmo.
Senhor Sérgio Samuel (Ponto Focal)
Departamento
de Cooperação
Av. Patrice
Lumumba No. 770
Tel: +258
21352800; Fax +258 21352880
Maputo
sergio.samuel@mct.gov.mz
|
Ministério da Educação
Exma. Senhora
Nelessia Cossa (Ponto Focal)
nelessia.cossa@mined.gov.mz
Av. 24 de
Julho, Nº 167
Tel: 21490892
Fax 21 492196
Exmo. Senhor
Pedro Nhachete (Suplente)
pedro.nhachete@mined.gov.mz
|
Ministério da Cultura
Exmo.
Senhor Cândido Zaqueu Namburete (Ponto Focal)
Avenida 24 de Julho No. 140
Telefax: 258
21498040
Tel: 258
21492590
Cell: 258 824037270 ou 258848400284
E-mail: makhash_nacazaqueu@yahoo.com.br
|
Ministério da Justiça
Exma. Senhora
Isabel Chicalia (Suplente)
isatiago@yahoo.com.br
|
Ministério da Juventude e Desporto
Exmo. Senhor
Araújo Simão Martinho (Ponto Focal)
Avenida 10 de
Novembro, Nº 74, Praceta Nº 1196
Telefone
21326301; Fax 21326301
Cel: 827095000
ou 846192308
Exmo. Senhor
Tobias Armando Mauoco (Suplente)
Cel: 824115233
ou 849007141
|
Ministério da Mulher e da Acção Social
Exmo. Graciano
Langa (Ponto Focal)
Av. Ahmed Sekou
Touré Nº 908, C.P. 516
Maputo
Cel: +258
828222970
|
Ministério da Saúde
Exma.
Senhora Sheila Evelina Baptista (Ponto Focal)
shebaptista@gmail.com
|
Ministério do Interior
Exmo.
Senhor Joaquim Bule (Ponto Focal)
Exmo.
Senhor Fernando Rodrigo Mbebe (Suplente)
nandombebe04@yahoo.com.br
|
Ministério do Trabalho
Exmo.
Senhor Rodolfo Mário Lopes Sando (Ponto Focal)
sandorodolfo@yahoo.com.br
Av 24 de Julho
No. 2298, Segundo Andar
Caixa Postal
No. 281
Telefax : 00258
21311653
Maputo
Exma. Senhora
Argentina Maposse
ateresamaposse@yahoo.com.br
|
Instituto Nacional de Estatística
Exma. Senhora Alda Maria Bragança Dias Rocha
(Ponto Focal)
Av. 24 de Julho
No. 1989, Décimo Andar
Telefax: 00258
21305523
Maputo
alda.rocha@ine.gov.mz
Exmo. Senhor
Renato Ibraimo Issa Abdul Cassamo (Suplente)
renato.cassamo@ine.gov.mz
|
Gabinete de Informação (GABINFO)
Exmo. Senhor
Teófilo Nhampossa (Ponto Focal)
Av. Francisco
Orlando Magumbwe, 780
Telefone 21 49
10 87/ 9
Fax: 21492386
ou 21490209
teofilonhampossa@yahoo.com
Exma. Senhora
Clementina Rita Zime Nhamússua (Suplente)
Clementinazime2002@yahoo.com.br
|
Conselho Cristão de Moçambique
Exmo.
Senhor Boaventura Zita (Ponto Focal)
Coordenador Nacional
do Programa TAE
Avenida Ahmed
Sekou Touré 1063
Cel: +258 82
815 7930
E-mail:
boazita@yahoo.com e/ou zitha5@gmail.com
|
Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade
Avenida 25 de
Setembro, Time Square, Bloco 2
Maputo
Telefone: 21
355300
Fax: 21355335 e
21355366
|
Núcleo de Arte
Exmo.
Senhor Artur Vicente Nhongwene (Ponto Focal)
Rua da Argélia
No. 194
Maputo
Nhongwene1@gmail.com
|
Conselho Nacional de Desporto
Exmo.
Senhor Eugénio Chongo (Ponto Focal)
Av. Samora Machel, Prédio Rubi, Nº 30, 2º Andar, Porta 12 Telefax: 21311140 Maputo Exmo. Senhor Armando Machava (Suplente)
armandomachavaarmando@gmail.com
|
Organização dos Trabalhadores de Moçambique – CS / + CONSILMO
Exmo. Senhor
Rafael António Paunde (OTM-CS) (Ponto Focal)
feitolasjornalism@gmail.com
Rua Manuel
António de Sousa, No. 36
Tel. 21 327574
Fax: 21 327576
CONSILMO
Exmo.
Senhor Roberto Guilherme Banze (Suplente)
Av. 24 de Julho
No. 2341, Direito
Telefax
21321159
Maputo
|
Sindicato Nacional de Jornalistas
Exmo.
Senhor Eduardo Constantino (Ponto Focal)
Av. 24 de Julho
No. 231
Telefone
21492031
Cel: 823015912
snjmocambique@gmail.com
Exma.
Senhora Lina Manuela Dlate (Suplente)
dlatlina@yahoo.com.br
|
Associação dos Aposentados de Moçambique
Exma. Senhora
Cesta Ernesto Chiteleca (Ponto Focal)
Av. Filipe
Samuel Magaia (esquina com Ahmed Sekou Touré) Nº 966 – Maputo
E-mail aposemo1@hotmail.com
Cel. 82018850/
827278840/845557539
Exma.
Senhora Sandra Pene (Suplente)
|
Associação dos Deficientes de Moçambique
Exmo.
Senhor Abel Machavate (Ponto Focal)
Rua da
Resistência No. 1141
Bairro da
Malhangalene, Maputo
Email: amachavate@gmail.com
Exmo.
Senhor Ricardo Moresse (Suplente)
|
Conselho Nacional do Combate ao HIV/SIDA
Exmo. Senhor
Diogo Milagre (Ponto Focal)
Rua António
Simbine, 106/114 - Maputo
Tel. 21 495604/
21 490542
Fax: 21 490811
Email: diogo.milagre@cncs.org.mz
Exma. Senhora
Cecília Martine (Suplente)
|
Conselho Nacional para o Avanço da Mulher
Av. Ahmed Sekou
Touré Nº 908, C.P. 516
Tel. 21
305300; FAX 21355026
E-mail: cnam0704@yahoo.com.br
Maputo
Exmo.
Senhor Luís C.A. Abrantes (Suplente)
luis.abrantes0@gmail.com
|
Conselho Nacional da Juventude
Exma. Senhora Natércia
de Vasconcelos Lico (Ponto Focal)
Avenida 25 de Setembro Prédio Macau, 7º Andar Maputo |
Anexo
5: Membros do Plenário da CONSADC
- S.Excia Oldemiro Júlio Marques Baloi, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e Presidente da CONSADC
- S.Excia Manuel Chang, Ministro das Finanças
- S.Excia Esperança Laurinda Francisco Nhiuane Bias, Ministra dos Recursos Minerais
- S. Excia Maria Helena Taipo, Ministra do Trabalho
- S.Excia Alexandre Lourenço Jaime Manguele, Ministro da Saúde
- S.Excia Victor Manuel Borges, Ministro das Pescas
- S.Excia Iolanda Maria Pedro Campos Cintura, Ministra da Mulher e da Acção Social
- S.Excia Alberto Ricardo Mondlane, Ministro do Interior
- S.Excia Carvalho Muária, Ministro do Turismo
- S.Excia Armando Inroga, Ministro da Indústria e Comércio
- S.Excia Cadmiel Filiane Mutemba, Ministro das Obras Públicas e Habitação
- S.Excia Maria Benvinda Delfina Levi, Ministra da Justiça
- S.Excia Carmelita Rita Namashulua, Ministra da Administração Estatal
- S.Excia Salvador Namburete, Ministro da Energia
- S.Excia Augusto Jone Luís, Ministro da Educação
- S.Excia Armando Artur João, Ministro da Cultura
- S.Excia José Pacheco, Ministro da Agricultura
- S.Excia Gabriel Serafim Muthisse, Ministro dos Transportes e Comunicações
- S.Excia Alcinda António de Abreu, Ministra para a Coordenação da Acção Ambiental
- S.Excia Fernando Sumbana Júnior, Ministro da Juventude e Desportos
- S.Excia Aiuba Cuereneia, Ministro da Planificação e Desenvolvimento
- S.Excia Louis Augusto Mutomene Pelembe, Ministro da Ciência e Tecnologia
- S.Excia João Dias Loureiro, Presidente do Instituto Nacional de Estatística
- S.Excia Ernesto Gove, Governador do Banco de Moçambique
- Exmo. Senhor Reverendo Jamisse Wilson Taimo, Presidente do Conselho de Direcção da Associação Rural de Ajuda Mútua (ORAM)
- Exmo. Senhor Eugénio Chongo, Presidente do Conselho Nacional do Desporto
- Exma. Senhora Graça Machel, Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC)
- Exmo. Senhor Carlos Samuel Fenias Matshine, Presidente da Organização dos Trabalhadores Moçambicanos – Central Sindical (OTM-CS)
- Exmo. Senhor Artur Vicente Nhongwene, Presidente do Núcleo de Arte
- Exmo. Senhor Francisco Lichucha, Presidente, Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor (PROCONSUMERS)
- Exmo. Senhor Reverendo José Moiane, Presidente do Conselho Cristão de Moçambique (CCM)
- Exmo. Senhor Eduardo João Constantino, Secretário-Geral do Sindicato Nacional de Jornalistas
- Exmo. Senhor Moisés Sandoane Uamusse, Presidente da Associação dos Mineiros de Moçambique (AMIMO)
- Exmo. Senhor Fabião Sitoe, Administrador Geral da Associação dos Técnicos Agro-Pecuários (ATAP)
- Exmo. Senhor Castigo Nhamane, Presidente da Federação Moçambicana das Associações dos Transportadores Rodoviários (FEMATRO)
- Exmo. Senhor Augusto de Sousa Fernando, Bastonário da Ordem dos Engenheiros de Moçambique
- Exmo. Senhor José Sancho Cumbi, Presidente do Conselho de Direcção da Associação pelo Desenvolvimento Sustentável (ABIODES)
- Exmo. Senhor Rogério Manuel, Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA)
- Exmo. Senhor Yok Chan, Presidente da Associação Moçambicana de Hotelaria e Turismo (AMHOTUR)
- Exmo. Senhor Ezequiel Mavota, Director do Gabinete de Informação
- Exmo. Senhor Lourenço Sebastião Sambo, Director do Centro de Promoção de Investimentos
- Exmo. Senhor Manuel Formiga, Presidente do Conselho Nacional da Juventude
- Exmo. Senhor Ricardo Moresse, Presidente da Associação dos Deficientes de Moçambique
- Exmo. Senhor Arez Salé, Presidente da Associação dos Aposentados de Moçambique
- Exma. Senhora Joana Mangueira, Secretária Executiva do Conselho Nacional do Combate ao HIV/SIDA
- Exma. Senhora Neide Leopoldo Mariza dos Santos, Secretária Executiva do CNAM (Conselho Nacional para o Avanço da Mulher)
Anexo
6: Secretariado Técnico da CONSADC
Presidente: S.Excia Oldemiro Baloi, Ministro dos
Negócios Estrangeiros e Cooperação
Director: Exmo. Senhor Santos Álvaro
Director Adjunto: Exmo. Senhor Alfredo Nuvunga
Chefes de Departamentos
- Exma. Senhora Celeste Mapasse Siquice, Chefe de Departamento de Planificação
- Exmo. Senhor Pedro José Cossa, Chefe de Departamento de Documentação
Chefes de Repartições
- Exma. Senhora Arsénia Mutambe, Chefe de Repartição de Recursos Humanos
- Exma. Senhora Alexandrina Mabote, Chefe de Repartição de Finanças
Outros Funcionários
- Exma. Senhora Eulália José (Técnica)
- Exma. Senhora Alair Felismina Joaquim Ubisse (Técnica)
- Exmo. Senhor Hélio André Covele (Técnico)
- Exmo. Senhor Patrício Mabote (Técnico)
- Exmo. Senhor Hemídio Nhampule (Auxiliar Administrativo)
- Exma. Senhora Gilda Mambo (Agente de Serviço)
- Exmo. Senhor António Zavala (Agente de Serviço)
Anexo
7:
|
Membros
do Conselho Consultivo do Secretariado Técnico da CONSADC
|
- Exmo. Senhor Santos Álvaro, Director da DIRCO, MINEC
- Exmo. Senhor Alfredo Nuvunga, Director Adjunto da DIRCO, MINEC
- Exma. Senhora Celeste Mapasse Siquice, Chefe de Departamento de Planificação
- Exmo. Senhor Pedro José Cossa, Chefe de Departamento de Documentação
- Chefe de Departamento de Administração e Finanças, CONSADC
- Quadro do Ministério das Finanças: Coordenador do Comité Técnico Especializado do Comércio, Indústria, Finanças e Investimento.
- Exmo. Senhor Fortunato Albrinho, Ministério dos Transportes e Comunicações, Coordenador do Comité Técnico Especializado de Infra-Estruturas e Serviços
- Exma. Senhora Gertrudes Muchave, Ministério da Agricultura, Coordenadora do Comité Técnico Especializado de Alimentação, Agricultura e Recursos Naturais
- Exma. Senhora Sheila Baptista, Ministério da Saúde, Coordenadora do Comité Técnico Especializado do Desenvolvimento Social e Humano e Programas Especiais
Anexo
8:
|
Vencedores
Nacionais dos Concursos de Redacções das Escolas Secundárias da SADC, desde
2002 até 2014
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Edição de 2002
(Prémios entregues na Cidade de Maputo,
por S.Excia Telmina Manuel Paixão Pinho Pereira, Vice-Ministra da Educação)
1º Daniel José Pantie, estudante da Escola Secundária de Tete, Tete
2º Jéssica
Joelma Santos Buque, estudante do Colégio Kitabu, Cidade de Maputo
3º
Beraldim Benjamim Roque Brujane, estudante da Escola Secundária Francisco
Manyanga, Cidade de Maputo
Edição de 2003
(Prémios entregues na Cidade da Beira,
Província de Sofala, por S.Excia Felício Pedro Zacarias, Governador da
Província de Sofala)
1º Janeiro Domingos Chaviro, estudante da Escola João XXIII, de Sofala
2º
Fídia Governo André, estudante da Escola João XXIII, de Sofala
3º
Pedro Alfredo Sambo, estudante da Escola Secundária da Namaacha, Província de Maputo
Edição de 2004
(Prémios entregues na Cidade de Tete,
Província de Tete, por S.Excia Roberto Colin Costley-White, Ministro das Obras
Públicas e Habitação)
1º Jafar Santos Saute (Escola Secundária de Laulane, Cidade de Maputo)
2º
Cecília Shirley Van der Leij (Escola João XXIII, Sofala)
3º
Jeremias Filipe Vunjanhe (Escola Secundária de Dondo, Sofala),
Edição de 2005
(Prémios entregues na Cidade de Nampula,
Província de Nampula, por S.Excia António Francisco Munguambe, Ministro dos
Transportes e Comunicações)
1º Gervásio Eduardo dos Santos (Escola Secundária da Moamba, Província de Maputo)
2º
Salimo Anafe Matola (Escola Secundária do Dondo, Província de Sofala)
3º
Hermenegildo de Jesus da Silva Macaúze (Escola Secundária Samora Moisés Machel,
Província de Sofala)
Edição de 2006
(Prémios entregues na Cidade de
Lichinga, Província de Niassa, por S.Excia Tomás Frederico Mandlate, Ministro
da Agricultura)
1º CARLOS DA COSTA NOBRE (11ª; Escola Secundária Josina Machel, Cidade de Maputo)
2º
Aliança da Felicidade Ussene (12ª; Secundária de Lhanguene, Cidade de Maputo)
3º
Leonardo Chibuana (10ª; Comunitária 4 de Outubro, Cidade de Maputo)
Edição de 2007
(Prémios entregues na Cidade de
Xai-Xai, Província de Gaza, por S.Excia Fernando Sumbana Júnior, Ministro do
Turismo, em representação de S.Excia António Fernando, Ministro da Indústria e
Comércio)
1º Leonardo Chibuana (10ª; Secundária de Maxaquene, Cidade de Maputo)
2º
Kélia Laweki (8ª; Comunitária Nossa Senhora das Vitórias, Cidade de Maputo)
3º
Dério Anselmo Lourenço Chirindza (12ª; Secundária Eduardo Mondlane, Cidade de
Maputo)
Edição de 2008
(Prémios entregues na Cidade de Pemba,
Província de Cabo Delgado, por S.Excia Fernando Sumbana Júnior, Ministro do
Turismo)
1º Elves Aurélio Honwana (Secundária Josina Machel, Cidade de Maputo).
2º
Marlena Suzana Agostinho Albino Nhabete (Secundária 29 de Setembro da Maxixe, Província
de Inhambane)
3º
Marilú da Conceição João (Secundária e Pré-Universitária 25 de Setembro, Cidade
de Quelimane, Província da Zambézia)
Edição de 2009
(Prémios entregues na Cidade de
Chimoio, Província de Manica, por S.Excia Carlos José Castro de Sousa,
Vice-Ministro da Juventude e Desportos)
1º Lugar: Alzira Bunga (Escola Secundária Joaquim Chissano, Província de Gaza),
2º
Lugar: Isac Simão Manganhe (Escola Secundária de Chicualacuala, Província de
Gaza).
3º
Lugar: Clayton de Gertrudes Matumbela (Escola Secundária da Matola, Província
de Maputo)
Edição de 2010
(Prémios entregues no Município de
Vilankulo, Província de Inhambane, por S.Excia Cadmiel Fulane Mutemba, Ministro
das Obras Públicas e Habitação), no dia 17 de Agosto de 2010
1º Lugar: Alcino Luís Muhale (Escola Secundária Francisco Manyanga, Cidade de Maputo)
2º
Lugar: Criciano David (Escola Secundária Joaquim Chissano de Boane, Província
de Maputo)
3º
Lugar: Plácida Fita Moçambique Chen (Escola Secundária São Dâmanso, Província
de Maputo).
Edição de 2011
(Prémios entregues na Cidade de Quelimane, Província da
Zambézia, por S.Excia Victor Borges, Ministro das Pescas), no dia 17 de Agosto
de 2011
1º Lugar: Alia Gilberto Manhungua (da 10ª Classe na Escola Primária Completa – Secundária Lhanguene Piloto, na Cidade de Maputo)
2º Lugar:
Hélder Francisco Nhantumbo (da 10ª Classe na Escola Secundária de 2000 Ndambine
de Xai-Xai, na Província de Gaza)
3º Lugar:
Cremilda Pinto Alide (da 10ª Classe na Escola Secundária e Pré-Universitária da
Maganja da Costa, na Província da Zambézia)
Edição de 2012
(Prémios entregues na Cidade de Maputo, durante a
Cerimónia de Abertura da 32ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da SADC,
em Agosto de 2012
1º Lugar: Alex Luís Augusto de Carvalho (Escola Primária Completa Samora
Machel de Moatize, Província de Tete)
2º Lugar: Ana Maria Domingas Arlindo Chau
(Escola Secundária da Matola, Província de Maputo)
3º Lugar: Fernando Agostinho Machava (Escola
Secundária de Laulane, Cidade de Maputo).
Edição
de 2013
(Prémios entregues na Cidade de Nampula, Província de Nampula, por S.Excia Iolanda Cintura, Ministra da Mulher e da Acção Social), no dia 17 de Agosto de 2013
(Prémios entregues na Cidade de Nampula, Província de Nampula, por S.Excia Iolanda Cintura, Ministra da Mulher e da Acção Social), no dia 17 de Agosto de 2013
1º Lugar: Reginaldo
Alexandre Chaodzamoio (11ª Classe, na Escola Secundária Jécua, Província de Manica)
2º Lugar: Abneusa Stefania Sérgio Manuel (12ª Classe, na Escola Secundária Quisse Mavota,
Cidade de Maputo);
3º Lugar: Genivaldo
Afonso Moisés Ambasse (da 10ª Classe, na Escola Secundária 12 de Outubro, Província de Nampula)
Edição
de 2014
(Os Prémios serão entregues na Província de Sofala, por S.Excia Salvador Namburete, Ministro de Energia), no dia 18 de Agosto de 2014
(Os Prémios serão entregues na Província de Sofala, por S.Excia Salvador Namburete, Ministro de Energia), no dia 18 de Agosto de 2014
Os vencedores nacionais são das Províncias de Gaza e
Sofala e da Cidade de Maputo. O anúncio do posicionamento em 1º, 2º e 3º
lugares será feito no dia 18 de Agosto de 2014, na presença dos laureados.
Anexo 9
|
REGULAMENTO DO ÚLTIMO CONCURSO DE REDACÇÕES PARA ESCOLAS
SECUNDÁRIAS DA SADC
|
ANÚNCIO
A Comissão Nacional da SADC, em
Moçambique, anuncia o lançamento do 16º CONCURSO DE
REDACÇÕES PARA ESCOLAS SECUNDÁRIAS DA SADC: Edição de 2014, que é aberto a todos os estudantes nacionais da SADC
matriculados nas 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª classes do ensino secundário geral no
ano lectivo de 2014.
O tópico do Concurso desta Edição é “As alterações climáticas estão a ter um
efeito adverso sobre o desenvolvimento socioeconómico da Região? O que é que o
Sector da Educação deve fazer para atenuar esse efeito sobre a juventude?
1. Na redacção, os concorrentes devem:
a) Explicar as causas do aquecimento global e como uma alteração de um ou dois graus nas temperaturas médias globais pode ter um efeito sobre as nossas vidas. (10 Pontos)
b) Falar sobre os efeitos do aquecimento global e das alterações climáticas sobre o desenvolvimento socioeconómico da Região da SADC. (20 Pontos)
c) Falar sobre os sucessos e fracassos do Protocolo de Quioto como um instrumento que regula os Estados Membros na resolução de questões relativas às alterações climáticas. (25 Pontos)
d)
Os principais desafios
encontrados na contenção dos efeitos do aquecimento global e das alterações
climáticas. Responder se é demasiado tarde para se fazer algo acerca das
alterações climáticas. (20 Pontos)
e)
Recomendar o que o
Sector da Educação da SADC deve fazer para atenuar o efeito das alterações
climáticas sobre a juventude. (25
Pontos)
2. Todos os trabalhos a concurso deverão (i) ter entre 1.000 e 2.000 palavras
e (ii) ser numa das línguas de trabalho da SADC, nomeadamente, inglês,
português e francês. Embora os trabalhos a concurso possam ser manuscritos, os
concorrentes são encorajados a dactilografar as suas redacções para poupar
tempo, dado que depois de recebidas a nível regional, as redacções manuscritas
são dactilografadas antes de ser enviadas para a tradução noutras línguas de
trabalho da SADC.
3. Os trabalhos a concurso deverão conter, na última folha, todos os detalhes
de contacto do(a) concorrente, incluindo endereço físico, números de
telefone/telemóvel e, onde for aplicável, de fax e endereço de correio
electrónico (E-mail). O nome do/a estudante concorrente, a escola e o país a que
pertence devem constar apenas na última página.
4. Os trabalhos a concurso devem ser submetidos às Direcções Provinciais de
Educação e Cultura, até dia 30 de Abril de 2014. Cada Direcção Provincial de
Educação e Cultura irá fazer o apuramento das três melhores redacções a nível
provincial e submetê-las ao Ponto Provincial de Contacto da CONSADC, até 9 de
Maio de 2014.
Os Pontos Provinciais de Contacto da CONSADC são:
Cabo Delgado:
|
Direcção Provincial do Plano e
Finanças
|
Niassa:
|
Direcção Provincial dos Transportes
e Comunicações
|
Nampula:
|
Direcção Provincial dos Transportes
e Comunicações
|
Tete:
|
Direcção Provincial do Trabalho
|
Zambézia:
|
Direcção Provincial da Indústria e
Comércio
|
Manica:
|
Direcção Provincial da Agricultura
|
Sofala
|
Direcção Provincial dos Transportes e Comunicações
|
Inhambane:
|
Direcção Provincial dos Transportes e Comunicações
|
Gaza:
|
Direcção Provincial da Indústria e
Comércio
|
Maputo
|
Direcção Provincial dos Transportes
e Comunicações
|
Cidade de Maputo
|
Direcção da Indústria e Comércio
|
5. Da decisão do Júri Provincial não há recurso.
6. Cada Ponto Provincial de Contacto da CONSADC irá submeter ao Secretariado
Técnico da CONSADC, em Maputo, as três melhores redacções da província, por
correio electrónico, até 16 de Maio de 2014 (consadc@yahoo.com)
e as redacções em formato físico, até 20 de Maio de 2014.
7. Os trabalhos a concurso recebidos das províncias serão analisados por um
júri, a nível nacional, constituído por elementos a serem indicados pelo Director
da CONSADC, sob a proposta do Ministério da Educação, que irá seleccionar as
três melhores obras para serem submetidas ao Secretariado da SADC, em Botswana.
8. Os vencedores a nível nacional em Moçambique serão anunciados no dia 30 de
Maio de 2014 e os prémios serão atribuídos numa cerimónia pública, na Província
de Sofala, por ocasião das comemorações do Dia da SADC: 17 de Agosto.
9. Haverá três prémios nacionais que serão atribuídos da seguinte maneira: 1º
Prémio = o equivalente a USD500 em meticais; 2º Prémio = o equivalente a USD300
em meticais; e 3º Prémio = o equivalente a USD200 em meticais
10. Da decisão do Júri Nacional não há recurso.
11. Os três vencedores a nível nacional de cada Estado Membro irão depois
competir a nível regional.
12. Haverá três prémios regionais que serão atribuídos da seguinte maneira: 1º
Prémio = USD1.500; 2º Prémio = USD1.000 e 3º Prémio = USD750
13. Os três vencedores regionais irão viajar em Agosto de 2014 para participar
na Cerimónia de Abertura da Cimeira dos Chefes de Estado e/ou Governo da SADC,
na República do Zimbabwe, onde o vencedor do Primeiro Prémio irá ler extractos
da sua redacção.
14. Peritos do Secretariado da SADC supervisarão o processo de classificação
das redacções submetidas a concurso na fase regional.
15. Da decisão do Júri Regional não há recurso.
16. Os familiares directos dos quadros do Secretariado da SADC, dos Pontos
Nacionais de Contacto da SADC, dos Pontos de Contacto da CONSADC a nível
central, dos Pontos Provinciais de Contacto da CONSADC, das Comissões Nacionais
da SADC e dos Coordenadores Nacionais dos Media
da SADC não podem participar no concurso.
17. Recomenda-se que exemplares do regulamento deste Concurso sejam afixados
nas vitrinas de todas as escolas das 8ª,
9ª, 10ª, 11ª e 12ª classes.
18. Cópia deste Regulamento está também disponível no Portal da CONSADC: www.consadcmocambique.blogspot.com
Maputo, 14 de Novembro de 2013.
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Anexo 10:
|
ACTA DA ADJUDICAÇÃO NACIONAL EM MOÇAMBIQUE DO CONCURSO DE REDACÇÕES DAS
ESCOLAS SECUNDÁRIAS DA SADC
|
1. INTRODUÇÃO
…………………………………………………………………………………
Aos vinte e nove
dias do mês de Maio de dois mil e catorze, realizou-se nas instalações da
Comissão Nacional da SADC (CONSADC), sitas na Avenida Francisco Orlando
Magumbwe, Número setecentos e oitenta, Nono Andar, na Cidade de Maputo, a
adjudicação das Redacções das Escolas Secundárias da SADC a nível nacional,
cujo concurso foi publicitado em todas as províncias de Moçambique pelo
Ministério da Educação e pela CONSADC. Os trabalhos classificados em Primeiro,
Segundo e Terceiro lugares a nível nacional irão competir a nível regional com
os vencedores nacionais de outros Estados Membros da SADC………………………………………………………………………………………………………
Para o apuramento
nacional em Moçambique, cada província submeteu as suas três melhores
redacções, com a excepção de Gaza que submeteu quatro candidatos pelo facto de
o seu Júri não ter acordado sobre as três melhores redacções ao nível da
província ..……………………..
2. CANDIDATURAS
………………………………………………………………………………
A Comissão
Nacional da SADC em Moçambique recebeu TRINTA E QUATRO candidaturas que foram
analisadas, em separado, por cada membro do Júri com base apenas na
identificação das mesmas através dos códigos que vão do número mil quinhentos e
oitenta e oito até mil seiscentos e vinte e um. A identificação pessoal dos
concorrentes, das escolas e das províncias tinha sido omitida para não ser
vista pelo Júri durante o processo de adjudicação………………………………………………………………………………………………..
3. JÚRI
………………………………………………………………………………………………
O Júri tinha a
seguinte composição: ……………………………………………………………………
- Agostinho Nicolas Jessen - Docente de História na Escola Comunitária Armando Emílio Guebuza, na Cidade de Maputo……………………………………………………………….
- Anastácia Paindane - Docente de Português na Escola Secundária Josina Machel, na Cidade de Maputo……………………………………………………………………………..
- Celestina Luís Gongolo - Docente de Geografia na Escola Secundária Aeroporto, na Cidade de Maputo…………………………………………………………………………….
- Rogério Donaldo – Docente de Português na Escola Secundária Noroeste 2, na Cidade de Maputo. ……………………………………………………………………………………….
O senhor
Pedro José Cossa (Chefe de Departamento de Documentação) e a Senhora Arsénia
Mutambe (Chefe de Repartição de Recursos Humanos), na Comissão Nacional da
SADC, testemunharam o acto de adjudicação e foram responsáveis pelos aspectos
administrativos……………………………………………….……………………………………………
4. DELIBERAÇÃO ………………………………………………………………………….
4.1.
As deliberações do Júri
basearam-se no Regulamento de Avaliação produzido pelo Secretariado da SADC bem
como no Regulamento do Concurso de Redacções das Escolas Secundárias da SADC –
Edição de Dois mil e catorze……………………………..
4.2.
O Júri deliberou que os
trabalhos identificados pelos códigos Mil
quinhentos e noventa e cinco; Mil seiscentos e dois e mil seiscentos e quinze,
em ordem numérica, e não do primeiro ao último classificado ou vice-versa,
deveriam ser submetidos à competição regional como representantes de
Moçambique. No fim do trabalho de adjudicação, o Júri veio a saber que os
trabalhos vencedores a nível nacional foram apresentados respectivamente pelos
concorrentes BENEDITA CAMILA ISRAEL MUCHANGA (da Escola Secundária de Chibuto, na Província de
Gaza), FOLE MÁRIO B. MAGAMBA (da Escola Secundária Pré-Universitária Sansão
Mutemba, na Província de Sofala) e RIVALDO SALVADOR
MUNGUAMBE (da Escola Secundária Francisco
Manyanga, na Cidade de Maputo)
4.3.
O Júri deliberou ainda
que o anúncio público do posicionamento em primeiro, segundo e terceiro lugares
dos três vencedores nacionais será feito por Sua Excelência o Ministro da
Energia da República de Moçambique, na Cerimónia Central das Comemorações do
Dia da SADC, a dezoito de Agosto de dois mil e catorze, na Província de Sofala.
………
Maputo, aos
vinte e nove de Maio de dois mil e catorze …………………….………………………
Assinaturas ……………………………………………………………………………………………..
Anexo 11:
|
Classificação nacional dos concorrentes que participaram no 16º Concurso
de Redacções das Escolas Secundárias da SADC, em Moçambique, em 2014
|
1588. Adérito Palha da Graça Barros Júnior, Escola
dos Bons Sinais – Quelimane, Zambézia, 8ª Classe, 30ª posição
1589. Adriano João Tchaúque, Secundária de
Chibuto, Gaza, 12ª Classe, 22ª Posição
1590. Ali Ussene M. Jamal, Secundária do 1º e
2º Grau do Ile, Zambézia, 11ª Classe, 28ª Posição
1591. Araújo José Mizé, Secundária 25 de
Setembro, Sofala, 10ª Classe, 12ª Posição
1592. Arnaldo Lucas Miguel Luendo, Secundária
de Macaloge – Sanga, Niassa, 11ª Classe, 23ª Posição
1593. Assine Gabriel Duarte, Secundária de
Mafambisse, Sofala, 11ª Classe, 14ª Posição
1594. Aurélio Alfredo Zitha, Pré-Univ. Hamdam
Bin Rashid – Chibuto, Gaza, 12ª Classe, 9ª Posição
1595. Benedita Camila Israel Muchanga, Secundária
de Chibuto, Gaza, 11ª Classe, b)
1596. Cláudio Gabriel Macaringue, Sec. 29 de
Setembro da Maxixe, Inhambane, 11ª Classe, 10ª Posição
1597. Clotilde Jordina Macuacua, Secundária
da Machava Sede, Maputo, 12ª Classe, 29ª Posição
1598. Edilson Guirengane, Secundária de
Amizade, Niassa, 21ª Posição
1599. Eva das Dores Manuel, Secundária 1º de
Maio de Chicuque, Inhambane, 12ª Classe, 18ª Posição
1600. Faife Miguel Vianeque, Secundária de
Amizade, Niassa, 10ª Classe, 11ª Posição
1601. Felismina E. Ricardo, Sec. 15 de
Outubro – Montepuez, Cabo Delgado, 12ª Classe, 17ª Posição
1602. Fole Mário B. Magamba, Sec. Pré-Univ
Sansão Mutemba, Sofala, 12ª Classe, b)
1603. Francis Palma Saidane Júnior, Secundária
Vila Nova, Manica, a)
1604. Gil Benjamim Ferrer Rego, Pré-Universitária
Miniarte, Tete, 12ª Classe, 7ª Posição
1605. Ibrahimo Abdul Nasser Aly, Secundária
Bonifácio G. Massamba, Maputo, 12ª Classe, 8ª Posição
1606. Jaime Albino Chichango, Secundária de
Jécua, Manica, 4ª Posição
1607. João Fernando Hodi, Secundária
Mbavala-Mueda, Cabo Delgado, 12ª Classe, 19ª Posição
1608. João Joaquim Penga, Sec. Armando E.
Guebuza – Unguana, Inhambane, 32ª Posição
1609. João Jorge Limpo Suavida, Secundária de
Charre (Mutarara), Tete, 12ª Classe, 6ª Posição
1610. Lapsates Zacarias Raul Raimundo, Secundária
Geral 25 de Setembro, Zambézia, 12ª Classe, 33ª Posição
1611. Michael Filipe Salomão Muiambo, Secundária
Samora Moisés Machel, Cidade de Maputo, 10ª Classe, 26ª Posição
1612. Nelsa Cládia Will, Secundária Noroeste
1, Cidade de Maputo, 11ª Classe, 5ª Posição
1613. Neusa Cristóvão António Tamimo, Secundária
da Ilha de Moçambique, Nampula, 27ª Posição
1614. Ramos Domingos Daniel, Sec. Divina
Providência de Dombe, Manica, 15ª Posição
1615. Rivaldo Salvador Munguambe, Secundária
Francisco Manyanga, Cidade de Maputo, 11ª Classe, b)
1616. Rui Fernando Alfredo, Secundária de
Pemba, Cabo Delgado, 12ª Classe, 16ª Posição
1617. Sansão dos Santos Júnior Mbeve, Secundária
de Manhiça, Maputo, 9ª Classe, 24ª Posição
1618. Tadeu Alfredo João, Secundária da
Barragem, Nampula, 10ª Classe, 25ª Posição
1619. Tatenda João Manuel Adão, EPC de
Zumbo-Sede, Tete, 10ª Classe, 31ª Posição
1620. Ussene Emamo, Secundária da Barragem, Nampula,
10ª Classe, 20ª Posição
1621. Vânia António Cossa, Secundária de
Xai-Xai, Gaza, 12ª Classe, 13ª Posição
a) Desqualificado porque o trabalho foi apresentado por um grupo de estudantes
b) Um dos 3 vencedores a nível nacional – vai conhecer o seu posicionamento no
dia 18 de Agosto de 2014, em Sofala, durante as cerimónias do encerramento das
comemorações do Dia da SADC
Anexo 12
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Regulamento do último CONCURSO DE JORNALISMO DA SADC |
O Secretariado da SADC anuncia o lançamento do Concurso de Jornalismo da SADC, edição de 2014. O concurso cobre o jornalismo escrito, radiofónico, televisivo e fotojornalismo.
a) Os trabalhos a concurso deverão ter sido publicados ou radiodifundidos
entre Janeiro e Dezembro de 2013 por um órgão de comunicação social registado
e/ou autorizado, ou apresentados no site
de um órgão de comunicação social registado ou autorizado em qualquer
Estado-Membro da SADC;
b) Os trabalhos a serem submetidos ao concurso devem estar relacionados com
assuntos e actividades que promovam a Integração Regional na região da SADC;
c) Podem participar no concurso todos os jornalistas oriundos da região da
SADC, à excepção dos que funcionam em instituições contratadas pela SADC e dos
funcionários do Secretariado da SADC;
d) Todos os trabalhos submetidos ao concurso devem ser redigidos numa das
línguas de trabalho da SADC, ou seja, em francês, inglês ou português, devendo
os referidos trabalhos ser apresentados tal como foram publicados ou
radiodifundidos (recortes de jornal, endereços de internet, revistas, cassetes
áudio e vídeo/CD ou DVD);
e) Aguardam-se trabalhos nas seguintes categorias:
i.
Jornalismo escrito: artigos publicados em
jornais, boletins informativos e na Internet;
ii.
Jornalismo radiofónico: material radiofónico;
iii.
Jornalismo televisivo: material televisivo;
iv.
Fotojornalismo: fotografias publicadas com uma
legenda ou texto;
Ø Os trabalhos a
serem apresentados a concurso na área do jornalismo escrito devem ter um mínimo
de 600 (seiscentas) palavras e um máximo de 2000 (duas mil) palavras.
Ø Os materiais radiofónicos ou televisivos devem ter uma duração mínima de
cinco minutos e uma máxima de trinta minutos, devendo todos os materiais
radiofónicos ser acompanhados de uma transcrição numa das três línguas de
trabalho da SADC.
f) Todos os trabalhos
a concurso devem ser enviados ao Júri Nacional do Concurso até 30 de Março de 2014;
g) Todos os trabalhos
a serem apresentados a concurso devem conter os detalhes de contacto do
jornalista, incluindo uma fotografia tipo passe, o endereço físico, o número de
telefone e, caso seja relevante, o número de fax e o endereço de correio
electrónico
h) Os trabalhos
apresentados a concurso a nível nacional serão objecto de triagem e avaliação
pelo Júri Nacional, que seleccionará o melhor trabalho em cada uma das quatro
categorias e o enviará ao Júri Regional, através do Secretariado da SADC;
i)
Caberá ao Júri Regional apurar os melhores
trabalhos regionais;
j)
O Júri Regional reserva-se o direito de não
atribuir os prémios se as obras apresentadas não satisfizerem os requisitos do
concurso;
k) A decisão do Júri Regional será
final;
l) Os vencedores serão anunciados e os
prémios entregues numa cerimónia que terá lugar durante a Cimeira de Chefes de
Estado e de Governo da SADC;
m) Cada categoria do concurso, nomeadamente jornalismo escrito, radiofónico,
televisivo e fotojornalismo terá um prémio monetário de US$ 2000 (dois mil
dólares americanos).
n) Os prémios monetários serão acompanhados por um certificado assinado pelo
Presidente da SADC em exercício;
o)Os prémios serão entregues directamente aos respectivos vencedores. Caso
algum vencedor não possa estar presente à cerimónia de entrega dos prémios, a
SADC fará diligências no sentido de entregar o prémio no país de origem do
vencedor;